sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Guia: Liga BBVA (parte 2)

Na segunda parte do nosso guia para a temporada feito em parceria com Pierre Andrade e Edgley Lemos, do site Futebol Espanhol, damos destaque a mais dez equipes que jogarão a Liga BBVA 2012/2011. Hoje, falaremos do atual campeão Real Madrid, que quebrou a hegemonia do Barcelona após três anos, além do Valencia, o "humano" mais forte, e da dupla andaluza Sevilla, incógnita total, e Málaga, abalado por uma crise interna e externa que durou o verão inteiro. A primeira parte você pode ler aqui. Boa leitura!

Málaga (Victor Mendes)
Cidade: Málaga, Andaluzia
Estádio: La Rosaleda
Em 2011/2012: 4º colocado
O cara: Isco Román (meio-campista, foto)
O treinador: Manuel Pellegrinni
A promessa: Juanmi (atacante)
Principal reforço: -
Principal perda: Santi Cazorla (meio-campista, Arsenal)
Objetivo: vaga em alguma competição europeia
Time base (4-2-3-1): Caballero; Jesus Gámez, Demichelis, Weligton, Monreal; Maresca, Toulalan; Joaquín, Isco, Portillo; Seba Fernández.

Maio de 2012. O Málaga derrota o Sporting Gijón no La Rosaleda por 1x0, gol de Rondón, e sacramenta a quarta vaga para a Uefa Champions League. Nenhum torcedor presente no estádio naquela festa histórica imaginaria que, menos de quatro meses depois, a situação seria dialmetralmente oposto àquela vivida em 2011/2012. Após um ano para firmar na história do clube, a entidade andaluza viveu um verão terrível: o sheikh Abdullah-Al Thani deixou de investir, chegou a, segundo fontes do El Desmarque, colocar o clube à venda, viu quatro jogadores denunciarem o clube à AFE por atraso no salários e, ainda por cima, foi acusado por Villarreal, Osasuna e River Plate por falta do pagamento das compras de Cazorla, Monreal e Buonanotte, respectivamente. A instituição feriu.

As saídas de Cazorla, Rondón e Mathijsen e a péssima pré-temporada é uma tragédia anunciada. Toulalan e Júlio Baptista, lesionados, serão reforços urgentes quando voltarem, mas Pellegrinni sabe o quanto farão falta neste início de temporada: daqui a uma semana, os blanquiazules encaram o Panathinaikos pelo jogo de ida da pré-UCL. O momento é tão ruim que não houve nenhuma aquisição no mercado. Atualmente, falta um zagueiro confiável, um criador de jogadas e um atacante com faro de gol, justamente onde os três que saíram se encaixam. Ou seja, não há alternativas a eles. Pensar em rebaixamento é exagero, mas o objetivo da equipe hoje é uma vaga na Liga Europa, pois está muito abaixo dos candidatos à Champions.

Mallorca (Edgley Lemos)
Cidade: Palma de Mallorca
Estádio: Iberostar
Em 2011/2012: 8º colocado
O cara: José Luís Martí (meio-campista, foto)
O treinador: Joaquín Caparrós
A promessa: Nsue (atacante)
Principal reforço: Antonio López (lateral-esquerdo, Atlético de Madrid)
Principal perda: Gonzalo Castro (meia-atacante, Real Sociedad)
Objetivo: meio da tabela
Time base (4-2-3-1): Aouate; Nsue, Nunes, Bigas, Antonio López; Martí, Javi Márquez; Pereira, Hemed, Alfaro; Víctor.

O Mallorca sofreu um grande êxodo de jogadores ao fim da última temporada: os três principais zagueiros da equipe (Ramis, Chico e Martí Crespí) foram embora. No meio-campo, Tissone, De Guzmán, Chori Castro e Sérgio Tejera deixaram o clube. E como se já não fosse o bastante, a crise econômica que assola a Espanha ainda dificulta as movimentações da equipe no mercado. Apesar da situação caótica, o presidente Serra Ferrer conseguiu contratar Antonio López, lateral esquerdo que estava no Atlético de Madrid, o atacante Arizmendi, vindo do Getafe, e o meio-campista Javi Márquez, cria das canteras do Espanyol. Ferrer ainda prometeu dois zagueiros e um atacante antes da estreia do clube no campeonato.

Caparrós está consciente de que o dinheiro está curtíssimo e de que terá um elenco enxuto para o resto da temporada, por isso improvisou o canterano Pedro Bigas na zaga junto com o lateral Nelson, durante a pré-temporada da equipe. Os torcedores esperam que ao menos se possa ficar no meio da tabela e não ter de passar a angustia de lutar contra o rebaixamento. Solidez e experiência são as palavras que definem a nova versão do Mallorca.

Osasuna (Edgley Lemos)
Cidade: Pamplona, Navarra
Estádio: Reyno de Navarra
Em 2011/2012: 7º
O cara: Puñal (meio-campo)
O treinador: José Luis Mendilíbar
A promessa: Sisi (meio-campo)
Principal reforço: Joseba Llorente (atacante, Real Sociedad)
Principal perda: Raul García (meio-campista, Atlético de Madrid)
Objetivo: Liga Europa
Time base (4-2-3-1): Fernández; Bertrán, Flaño, Rubén, Echaide; Nekounam, Puñal; Sisi, Cejudo, Armenteros; Kike Sola.

Há pelo menos duas temporadas o Osasuna vem fazendo temporadas de meio de tabela para cima. Um dos responsáveis por isso é o treinador Mendilíbar e o outro é o estádio Reyno de Navarra. O técnico faz bom trabalho com os rojillos, que têm um elenco limitado, mas que jogando em seus domínios são praticamente impossível de se bater. No entanto, para esta temporada, a equipe perdeu um dos elementos chave da equipe. Raul García retornou ao Atlético de Madrid, após o término de seu contrato de empréstimo. 

Para repor a saída do meio-campista o Osasuna trouxe Sisi, ex-meio-campo do Valladolid, e Armenteros, meia que estava no Rayo Vallecano. Para o ataque chegou Joseba Llorente, da Real Sociedad, atacante experiente e que pode até fazer dupla com Kike Sola, num 4-4-2. Mendilíbar dificilmente conseguirá substituir Raul García à altura, mas ao menos reforça bem o meio-campo e a defesa, para que a temporada seja tão sólida quanto à última. O objetivo é a Liga Europa, certamente, que escapou por pouco na última temporada.

Rayo Vallecano (Victor Mendes)
Cidade: Vallecas, Madrid
Estádio: Teresa Rivero
Em 2011/2012: 15º colocado
O cara: Javi Fuego (volante, foto)
O treinador: Paco Jémez
A promessa: José Manuel Alcañiz (zagueiro)
Principal reforço: Adrián (volante, Racing Santander)
Principal perda: Michu (meia-atacante, Swansea)
Objetivo: permanência na elite
Time base (4-2-3-1): Rubén; Tito, Amat, Gálvez, Casado; Javi Fuego, Adrián; Lass, José Carlos, Piti; Nicki Bille.

Paco Jémez estreia como treinador de um time de primeira divisão com a árdua tarefa de repetir o milagre que operou Sandoval na temporada passada, na qual o Rayo conseguiu a permanência na elite na última rodada graças a um gol de Tamudo no último piscar da bola. Agora, o buraco é mais embaixo: o elenco é inferior em relação ao que sofreu em 2011/2012 e várias peças-chaves saíram, como Diego Costa, Armenteros, Arribas, Movillas e Michu, principal jogador franjiroyo por dois anos. As continuidades de Javi Fuego e Lass, por outro lado, é a melhor notícia que Paco pôde receber no verão.

Em uma situação econômica delicada, o clube de Vallecas fez um mercado acessível. As contratações de Jordi Amat e Galvez darão segurança à zaga, enquanto Adrián e José Carlos oferecerão qualidades ao meio-campo. A referência é o problema. Sem Diego Costa e Michu, a diretoria fechou com Nickie Billie, que não é uma resposta à altura a perda da dupla. O elenco não é homogêneo, sem muitas opções, foi a pedra do sapato do Rayo na temporada passada e certamente irá voltar a incomodar. Paco, por exemplo, só conta com cinco jogadores à disposição para a defesa. 

Real Madrid (Edgley Lemos)
Cidade: Madrid
Estádio: Santiago Bernabéu
Em 2011/2012: campeão
O cara: Cristiano Ronaldo (meia-atacante, foto)
O treinador: José Mourinho
A promessa: Morata (atacante)
Principal reforço: -
Principal perda: -
Objetivo: título
Time base (4-2-3-1): Casillas; Arbeloa, Pepe, Sergio Ramos, Marcelo; Khedira, Xabi Alonso; Di María, Özil, Cristiano Ronaldo; Benzema.

Com o título da última temporada, o Real Madrid tem novamente a pressão sobre os ombros. Dessa vez o desafio é manter-se como campeão. Para isso, Mourinho manteve a base do time e se desfez apenas dos jogadores que “ocupavam espaço” no elenco. Pedro Léon, Gago e Altintop deixaram o clube. Dos três, apenas Gago ainda poderia ter chances no elenco, pois, se Khedira se lesionar, Lass sofre com problemas físicos e pode não estar em forma para substituí-lo à altura. Com a provável chegada de Modric, Sahin deve perder mais espaço e também seguir caminho longe de Madrid, mais próximo de Londres (Arsenal) ou Liverpool. Morata, atacante da base, foi promovido ao time principal e é bom ficar de olho, pois o jovem fez boa temporada pelo Real Madrid Castilla (que irá disputar a Liga Adelante) e deseja se firmar no elenco principal.

Mourinho tem consciência de que o título da Liga dos Campeões lhe escapou pelos dedos e que para voltar a competição com chances de ser campeão é preciso ter um time forte. O Real Madrid, junto ao Barcelona, é o time mais forte a disputar a Champions, então basta manter a base da última temporada e reforçar as posições carentes.  E a única posição carente é a lateral direita, que Mourinho delega a Arbeloa, seu jogador de confiança para a posição. O lateral se valorizou com o treinador após a Eurocopa e continua firma na equipe titular. Seu substituto é caseiro: o gajo teria se interessado pela ideia de efetivar Lass à posição após boas partidas do francês em 2011/2012. Com o elenco atual, o Madrid tem condições para ser novamente campeão espanhol e europeu nesta temporada.

Real Sociedad (Pierre Andrade)
Cidade: San Sebastián, País Basco
Estádio: Anoeta
Em 2011/2012: 12º colocado
O cara: Xabi Prieto (meio-campista)
O treinador: Philippe Montanier
A promessa: Rubén Pardo (meio-campista)
Principal reforço: Carlos Vela (meia-atacante, Arsenal)
Principal perda: Mikel Aranburu (aposentado)
Objetivo: Vaga na Liga Europa
Time base (4-2-3-1): Claudio Bravo; Carlos Martínez, Mikel González, Iñigo Pérez, José Ángel; Illarramendi, Zurutuza; Xabi Prieto, Carlos Vela, Griezmann; Agirretxe.

Com a base do time que encantou a Espanha no primeiro turno da La Liga, a Real Sociedad larga como uma das grandes apostas para temporada. Apresentando um futebol ofensivo e de qualidade no toque de bola, os comandados de Philippe Montanier esperam um ano mais estável, passando distante da zona de rebaixamento para a Liga Adelante. O ponto forte da equipe continuará sendo o meio de campo, liderado pelo experiente Xabi Prieto. Carlos Vela, contratado em definitivo junto ao Arsenal, e Agirretxe certamente levarão perigo às defesas adversárias. 

Outra aquisição importante do clube foi o lateral esquerdo José Angel, ex-Roma. Titular no time italiano, Ángel perdeu espaço com a saída de Luis Enrique e decidiu retornar ao seu país natal. Mesmo com essas contratações, se quiser almejar algo a mais do que o meio da tabela, os txuri-urdin terão que se preparar bem fisicamente para aguentar toda a temporada. Nos últimos anos, o time tem caído de rendimento na reta final, deixando escapar as chances de conquistar vagas nas competições européias.

Sevilla (Edgley Lemos)
Cidade: Sevilla, Andaluzia.
Estádio: Ramón Sánchez Pizjuán
Em 2011/2012: 9º colocado
O cara: Álvaro Negredo (atacante, foto)
O treinador: Michel
A promessa: Geoffrey Kondogbia (meio-campista)
Principal reforço: Diego López (goleiro, Villarreal)
Principal saída: Romaric (volante, Zaragoza)
Objetivo: vaga em uma competição europeia
Time base (4-4-2): Diego López; Cicinho, Botía, Spahic, Fernando Navarro; Trochowski, Medel, Jesus Navas, Perotti; Reyes, Negredo.

A instabilidade defensiva custou caro ao Sevilla na última temporada, por isso Del Nido deixou claro que reforçar bem a defesa era prioridade. Trouxe para a atual temporada o ótimo goleiro Diego López, proveniente do Villarreal. Chegaram, ainda, o zagueiro Botía, ex-Sporting Gijón, e o volante Maduro, vindo do Valencia. Além de Cicinho, ex-lateral direito do Palmeiras, que vem sendo chamado pela torcida de “novo Dani Alves”. No entanto, reforçar apenas a defesa não basta para o Sevilla, visto que o time sofre com a falta de um armador. 

Apesar de Rakitic ter muita qualidade, a última temporada foi tenebrosa. Por isso é importante, para o Sevilla, contratar alguém como opção ao croata. Michel, durante os amistosos de pré-temporada, ensaiou uma mudança no esquema tático da equipe para um 4-3-3, explorando as investidas de Návas e Reyes pelas pontas. A falta de um meio-campo armador, no entanto, deve pesar durante a temporada, caso Rakitic não atue bem. A realidade é outra em Nervión: pela primeira vez em oito anos, o Sevilla não irá disputar uma competição europeia.

Valencia (Pierre Andrade)
Cidade: Valencia
Estádio: Mestalla
Em 2011/2012: 3º colocado
O cara: Roberto Soldado (atacante, foto)
O treinador: Mauricio Pellegrino
A promessa: Paco Alcácer (atacante)
Principal reforço: Andrés Guardado (meio-campista, Deportivo)
Principal perda: Jordi Alba (lateral-esquerdo, Barcelona)
Objetivo: Vaga na Champions League
Time base (4-2-3-1): Guaita; João Pereira, Rami, Ricardo Costa, Mathieu; Gago, Banega; Feghouli, Jonas, Guardado; Soldado.

Campeão da “outra liga” de forma consecutiva desde a temporada 2009/10, o Valencia começa esta edição do campeonato tendo sofrido algumas mudanças em seu elenco. A principal delas é à saída de Unai Emery, técnico que ajudou o clube a consolidar-se no terceiro posto da tabela. Para o seu lugar, chega Mauricio Pellegrino. Ex-jogador do clube, El Flaco conta com a experiência de ter sido o auxiliar de Rafa Benítez no Liverpool e Internazionale de Milão, mas nunca dirigiu um time profissional.

Outra ausência que certamente será sentida é a de Jordi Alba. O lateral, revelação da Euro 2012, acertou sua ida para o Barcelona e deixou carente o lado esquerdo da defesa ché. Pro seu lugar, o clube chegou a acertar a contratação de Dídac Vilà, mas uma contusão grave no púbis fez o time desistir da transação. Dos que assinaram com o Valencia, ganham destaque o meia Guardado, ex-Deportivo, e o volante Fernando Gago, ex-Roma e Real Madrid. Além deles, Jonathan Vieira, que veio do Cádiz, e Paco Alcácer, prata da casa, demonstraram na pré-temporada uma ótima qualidade técnica e devem atuar durante o certame.

Valladolid (Victor Mendes)
Cidade: Valladolid, Castilla e Leão
Estádio: José Zorilla
Em 2011/2012: campeão dos play-offs da Liga Adelante
O cara: Javi Guerra (atacante, foto)
O treinador: Miroslav Djukic
A promessa: Javi Navas (meia-atacante)
Principal reforço: Rukavina (lateral-direito, 1860 Munich)
Principal perda: Nauzet (Las Palmas)
Objetivo: permanência na elite
Time base (4-2-3-1): Jaime; Rukavina, Marc Valiente, Rueda, Balenziaga; Álvaro Rubio, Víctor Pérez; Ebert, Óscar, Omar; Javi Guerra.

O vencedor dos play-offs de acesso da Liga Adelante foi a equipe que mais encantou durante a competição. O Valladolid conseguiu associar um futebol atrativo a uma defesa sólida (a melhor da Liga Adelante ao lado do Celta Vigo). Djukic já prometeu não mudar a filosofia que tanto deu certo na segundona no retorno à elite. O plantel renovado ajudará muito na briga contra o rebaixamento. As contratações são interessantes. Rukavina e Ebert, provenientes dos alemães Munich 1860 e Hertha Berlim, chegam para oferecerem qualidade às laterais. Apesar de atuar na lateral-direita, Rukavina tem sido testado na zaga nos amistosos de pré-temporada. Ebert, por outro lado, pode atuar também mais à frente, na linha de três. É provável que ele seja titular na extrema direita.

Se o Valladolid fizer o dever de casa no mercado e não mudar totalmente à primeira derrota, o 4-2-3-1 bem protegido e com Óscar armando as jogadas e Lolo impondo velocidade pela esquerda pode dar samba. Na frente, Javi Guerra é garantia de gol. O calendário prevê dificuldades nos cinco primeiros jogos: Zaragoza (fora), Levante (casa), Athletic Bilbao (f), Bétis (c) e Atlético de Madrid (f). Se, de fato, Djukic honrar as palavras, o Valladolid promete agradar os telespectadores nesta nova temporada.

Zaragoza (Pierre Andrade)
Cidade: Zaragoza, Aragão
Estádio: La Romareda
Em 2011/2012: 16º colocado
O cara: Roberto (goleiro, foto)
O treinador: Manolo Jimenez
A promessa: Jorge Ortí (atacante)
Principal reforço: Romaric (volante, Espanyol)
Principal perda: Lafita (atacante, Getafe)
Objetivo: permanência na elite
Time base (4-4-2): Roberto; Lanzaro, Loovens, Álvaro, Abraham; Apoño, Romaric, Edu Oriol, Montañes; Aranda, Helder Postiga.

Temporada nova, vida nova. Este será o lema do Zaragoza nesta edição do Campeonato Espanhol. Manolo Jimenez continuará no comando da equipe e não tinha como ser diferente. Quando assumiu o posto de treinador, substituindo Javier Aguirre, o Zaragoza se encontrava na última colocação da Liga. Jimenez conseguiu uma sequência de bons resultados, entre elas uma vitória contra o Athletic Bilbao por 2x0, e salvou a equipe do rebaixamento na última rodada.

Para esta temporada, a equipe tende a crescer tecnicamente com as contratações do zagueiro Álvaro Gonzalez, ex- Racing Santander, e do volante Romaric, que veio do Espanyol, mas que pertencia ao Sevilla. Outro que deve se destacar é o arqueiro Roberto, que conseguiu deixar de lado as más atuações e se firmou no gol maño, relegando ao banco o experiente Leo Franco. Aliado a isso, o clube ganhou 8 anos para quitar a dívida de €82 milhões e atualmente se encontra em uma situação financeira estável, o que deve garantir um ambiente mais leve para trabalhar.

Palpites para temporada
Victor Mendes
Campeão: Barcelona
Uefa Champions League: Barcelona, Real Madrid, Valencia e Atlético de Madrid
Liga Europa: Sevilla, Athletic Bilbao e Osasuna
Rebaixados: Rayo Vallecano, Granada e Celta Vigo
Copa do Rei: Real Madrid

Pierre Andrade
Campeão: Real Madrid
Uefa Champions League: Real Madrid, Barcelona, Atlético de Madrid, Valencia
Liga Europa: Real Sociedad, Sevillae Athletic Bilbao
Rebaixados: Valladolid, Rayo Vallecano, Bétis
Copa do Rei: Real Madrid

Edgley Lemos 
Campeão: Barcelona
Uefa Champions League: Barcelona, Real Madrid, Sevilla e Atlético de Madrid
Liga Europa: Valencia, Getafe e Athletic Bilbao
Rebaixados: Mallorca, Rayo Vallecano e Granada
Copa do Rei: Real Madrid

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