Rossi e Nilmar resolveram ficar e continuarão sendo necessários para o Villarreal na nova temporada (superdeporte)
O Villarreal encerrou a última Liga BBVA com a sensação de que poderia ter ido um pouco mais além. Após um fim de temporada bem abaixo da média, que permitiu a reação do Valencia e a perda da terceira colocação para os chés, os amarillos acabaram ficando apenas com a vaga nos play-offs da Liga dos Campeões como "prêmio" de consolação. Derrotas acachapantes para Porto e Valencia, porém, não mancharam a temporada de uma equipe que chegou a desempenhar, junto com o Barcelona, o futebol mais bonito da Espanha. Naquele - terrível - mês de maio, o lado amarillo de Castilla y León tinha duas inquietações: saber se o Villarreal seguraria suas estrelas e se o elenco daria mais opções para a disputa da Champions.
Entre as estrelas, até o momento, apenas Cazorla e Capdevila saíram (para Málaga e Benfica, respectivamente). Especulou-se muito na provável saída de Rossi para Juventus, Arsenal e, até mesmo, Barcelona e Atlético de Madrid, mas, no final das contas, o ítalo-americano acabou mesmo ficando. Outro que teve seu nome muito ligado à transferência foi Nilmar. Na última semana, o brasileiro deu uma declaração que teria deixado os dirigentes do Submarino Amarelo um tanto insatisfeito: "gostaria muito de jogar pela Roma", disse o gaúcho. Todavia, Nilmar fica para a disputa da temporada e estará à disposição de Garrido para a estreia na Champions League.
Para suprir a ausência dos dois jogadores, a diretoria dos castellonenses agiu rápido: anunciou, logo em seguida à confirmação das vendas, os nomes de Camuñas (Osasuna) e Zapata (Udinese). O elenco, entretanto, não ganhou muito em profundidade: hoje, Garrido tem "apenas" 23 jogadores da equipe A para contar - fora dois ou três que sempre acaba chamando do Villarreal B.
Nos primeiros testes da pré-temporada (e para o jogo contra a Odense, pela Champions League, daqui a pouco), Garrido manteve o 4-4-2 a rombo (ou 4-3-1-2) e, pelo elenco que possui, não deve alterar o esquema em curto prazo. O onze titular que entra a campo para enfrentar os dinamarqueses terá Diego López; Mario, Musacchio, Zapata e Oriol; Cani, Bruno Soriano, Marchena e Borja Valero; Nilmar e Rossi. Ou seja, uma equipe com o entrosamente da última temporada e espinha dorsal formada no decorrer dos anos passados.
Para um Villarreal verdadeiramente europeu, ainda faltaria um meia de qualidade para substituir Cazorla, que possa atuar pelos lados do campo e revezando com Borja Valero na armação. Além disso, um zagueiro mais confiável seria bem vindo, além de um lateral direito, visto que o capitão Ángel ainda está lesionado. Cicinho não deu certo no time e voltou para a Roma. No gol, Diego López continua absoluto como titular, mas em caso de lesão, o bom e experiente César Sánchez foi contratado a custo zero junto ao Valencia para substituí-lo.
Pelas movimentações até aqui, fica claro que o time irá aguardar a classificação (ou não, em caso de zebra) para a fase de grupos da Liga dos Campeões, em 23 de agosto, para definir os movimentos finais de mercado. Como bem disse Garrido, "jogar a fase de grupos da Champions é excitante e, portanto, os jogos contra a Odense irão determinar a temporada".
Entre as estrelas, até o momento, apenas Cazorla e Capdevila saíram (para Málaga e Benfica, respectivamente). Especulou-se muito na provável saída de Rossi para Juventus, Arsenal e, até mesmo, Barcelona e Atlético de Madrid, mas, no final das contas, o ítalo-americano acabou mesmo ficando. Outro que teve seu nome muito ligado à transferência foi Nilmar. Na última semana, o brasileiro deu uma declaração que teria deixado os dirigentes do Submarino Amarelo um tanto insatisfeito: "gostaria muito de jogar pela Roma", disse o gaúcho. Todavia, Nilmar fica para a disputa da temporada e estará à disposição de Garrido para a estreia na Champions League.
Para suprir a ausência dos dois jogadores, a diretoria dos castellonenses agiu rápido: anunciou, logo em seguida à confirmação das vendas, os nomes de Camuñas (Osasuna) e Zapata (Udinese). O elenco, entretanto, não ganhou muito em profundidade: hoje, Garrido tem "apenas" 23 jogadores da equipe A para contar - fora dois ou três que sempre acaba chamando do Villarreal B.
Nos primeiros testes da pré-temporada (e para o jogo contra a Odense, pela Champions League, daqui a pouco), Garrido manteve o 4-4-2 a rombo (ou 4-3-1-2) e, pelo elenco que possui, não deve alterar o esquema em curto prazo. O onze titular que entra a campo para enfrentar os dinamarqueses terá Diego López; Mario, Musacchio, Zapata e Oriol; Cani, Bruno Soriano, Marchena e Borja Valero; Nilmar e Rossi. Ou seja, uma equipe com o entrosamente da última temporada e espinha dorsal formada no decorrer dos anos passados.
Para um Villarreal verdadeiramente europeu, ainda faltaria um meia de qualidade para substituir Cazorla, que possa atuar pelos lados do campo e revezando com Borja Valero na armação. Além disso, um zagueiro mais confiável seria bem vindo, além de um lateral direito, visto que o capitão Ángel ainda está lesionado. Cicinho não deu certo no time e voltou para a Roma. No gol, Diego López continua absoluto como titular, mas em caso de lesão, o bom e experiente César Sánchez foi contratado a custo zero junto ao Valencia para substituí-lo.
Pelas movimentações até aqui, fica claro que o time irá aguardar a classificação (ou não, em caso de zebra) para a fase de grupos da Liga dos Campeões, em 23 de agosto, para definir os movimentos finais de mercado. Como bem disse Garrido, "jogar a fase de grupos da Champions é excitante e, portanto, os jogos contra a Odense irão determinar a temporada".
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