Özil é o novo camisa 10 do Real Madrid (marca)Mesut Özil chegou ao Real Madrid vivendo um paradoxo. Enquanto uns torcedores logo se animaram e ficaram eufóricos com a contratação de um dos destaques da Copa do Mundo, outros olharam-o com desconfiança. E não é por menos: nas últimas temporadas, o Real Madrid contratou bons armadores, mas nenhum deles deu certo. Porém, bastaram os primeiros toques na bola do turco-alemão para que toda essa desconfiança caísse por água abaixo.
Escalado como extremo direito no 4-2-3-1 de José Mourinho, Özil caiu como uma luva no esquema do português. Inteligente, o maestro da equipe chegou a lembrar Zidane em seus primeiros seis meses de clube, e não tardou a cair nas graças da torcida, que enfim estava vendo um maestro comandar o meio-campo de seu time. Ao final da temporada, foram 26 assistências para gol (um a mais que na temporada 2009/2010), o que o tornou o líder de assistências do futebol europeu. Ao longo de 2010/2011, o técnico de Setubal passou a escalá-lo mais centralizado, invertendo seu papel com o de Di María, a fim de, teoricamente, deixá-lo mais livre em campo para que pudera criar mais. Contudo, a estratégia de Mou não deu certo: Özil perdeu em velocidade, limitou-se a dar muitos passes para o lado ou recuar a bola e caia facilmente na marcação adversário.
O camisa 8 da Alemanha terminou a temporada com saldo positivo, é verdade, mas as fracas exibições contra o Barcelona deixou Mourinho com uma certa dor-de-cabeça. Entretanto, é inegável lembrar que, contra os campeões europeus e espanhóis, até o craque do time, Cristiano Ronaldo, não fez boas partidas. As críticas sobre o jogador, aliás, são muito injustas. Se Özil não foi bem contra os azulgrenás isso é muito por mérito de Guardiola, que usou um esquema decente para que pudesse parar o cérebro dos blancos. No jogo do returno, por exemplo, Özil entrou e mudou a cara da partida, dando uma mobilidade não vista à equipe de Chamartín.
Se como coadjuvante as cobranças já eram grandes, a partir de agora só irão aumentar: o alemão é novo dono da mítica camisa 10 do principal clube da capital espanhola. Pelo menos na pré-temporada, o ex-Werder Bremem tem honrado a camisa e voltou a ratificar que como meia pela direita é onde seu jogo mais cresce. Mourinho chegou a testar o turco-alemão no suporte a Benzema, jogando com Cristiano Ronaldo e Callejón nas postas. A opção dá mais velocidade à equipe pelos flancos (características com a qual Mourinho mais trabalha e, por isso, passou a centralizar Özil), mas não confíavel devido aos fatos já explicados no parágrafo acima. Mou terá mais um dilema pela frente: prezar pela maior posse de bola e armação das jogadas ou pela velocidade e jogadas de linhas de fundo?
Nos primeiros jogos de pré-temporada, foram dois gols e quatro assistências. Sua técnica, visão de jogo privilegiada e precisão na hora de dar o último passou torna-o digno da posição de mediapunta. Jogando por ali que Özil foi o segundo maior passador da Liga Espanhola (perdeu por uma assistência para Messi) e o maior garçom do futebol europeu. Xodó da torcida, a nova numeração de Özil é, também, uma estratégia de Florentino Pérez. O presidente, que sempre colocou o marketing como primeiro plano, pode ver o número de camisa 10 aumentarem em relação à temporada passada, quando era de Lass Diarra. A "esperança" do presidente é ver as vendas da camisa de Özil ultrapassar as de Figo, camisa dez da equipe à época da primeira gestão do madrilenho.
Agora, com uma nova responsabilidae, Mesut irá se reencontrar com um dorsal que só utilizou nas seleções de base da Alemanha, quando ganhou a Eurocopa Sub-21 de 2009. Vale lembrar que nem Werder Bremem (11) e na seleção alemã (8) Özil portou/porta o lendário dorsal. Aos 22 anos, o turco-alemão está preparada para assumir esse desafio e, se ainda há quem fique com um pé atrás com seu futebol, as partidas de Supercopa contra o Barcelona, abrindo oficialmente a temporada espanhola, poderá ser uma nova chance para Mesut ganhar mais admiradores.
Escalado como extremo direito no 4-2-3-1 de José Mourinho, Özil caiu como uma luva no esquema do português. Inteligente, o maestro da equipe chegou a lembrar Zidane em seus primeiros seis meses de clube, e não tardou a cair nas graças da torcida, que enfim estava vendo um maestro comandar o meio-campo de seu time. Ao final da temporada, foram 26 assistências para gol (um a mais que na temporada 2009/2010), o que o tornou o líder de assistências do futebol europeu. Ao longo de 2010/2011, o técnico de Setubal passou a escalá-lo mais centralizado, invertendo seu papel com o de Di María, a fim de, teoricamente, deixá-lo mais livre em campo para que pudera criar mais. Contudo, a estratégia de Mou não deu certo: Özil perdeu em velocidade, limitou-se a dar muitos passes para o lado ou recuar a bola e caia facilmente na marcação adversário.
O camisa 8 da Alemanha terminou a temporada com saldo positivo, é verdade, mas as fracas exibições contra o Barcelona deixou Mourinho com uma certa dor-de-cabeça. Entretanto, é inegável lembrar que, contra os campeões europeus e espanhóis, até o craque do time, Cristiano Ronaldo, não fez boas partidas. As críticas sobre o jogador, aliás, são muito injustas. Se Özil não foi bem contra os azulgrenás isso é muito por mérito de Guardiola, que usou um esquema decente para que pudesse parar o cérebro dos blancos. No jogo do returno, por exemplo, Özil entrou e mudou a cara da partida, dando uma mobilidade não vista à equipe de Chamartín.
Se como coadjuvante as cobranças já eram grandes, a partir de agora só irão aumentar: o alemão é novo dono da mítica camisa 10 do principal clube da capital espanhola. Pelo menos na pré-temporada, o ex-Werder Bremem tem honrado a camisa e voltou a ratificar que como meia pela direita é onde seu jogo mais cresce. Mourinho chegou a testar o turco-alemão no suporte a Benzema, jogando com Cristiano Ronaldo e Callejón nas postas. A opção dá mais velocidade à equipe pelos flancos (características com a qual Mourinho mais trabalha e, por isso, passou a centralizar Özil), mas não confíavel devido aos fatos já explicados no parágrafo acima. Mou terá mais um dilema pela frente: prezar pela maior posse de bola e armação das jogadas ou pela velocidade e jogadas de linhas de fundo?
Nos primeiros jogos de pré-temporada, foram dois gols e quatro assistências. Sua técnica, visão de jogo privilegiada e precisão na hora de dar o último passou torna-o digno da posição de mediapunta. Jogando por ali que Özil foi o segundo maior passador da Liga Espanhola (perdeu por uma assistência para Messi) e o maior garçom do futebol europeu. Xodó da torcida, a nova numeração de Özil é, também, uma estratégia de Florentino Pérez. O presidente, que sempre colocou o marketing como primeiro plano, pode ver o número de camisa 10 aumentarem em relação à temporada passada, quando era de Lass Diarra. A "esperança" do presidente é ver as vendas da camisa de Özil ultrapassar as de Figo, camisa dez da equipe à época da primeira gestão do madrilenho.
Agora, com uma nova responsabilidae, Mesut irá se reencontrar com um dorsal que só utilizou nas seleções de base da Alemanha, quando ganhou a Eurocopa Sub-21 de 2009. Vale lembrar que nem Werder Bremem (11) e na seleção alemã (8) Özil portou/porta o lendário dorsal. Aos 22 anos, o turco-alemão está preparada para assumir esse desafio e, se ainda há quem fique com um pé atrás com seu futebol, as partidas de Supercopa contra o Barcelona, abrindo oficialmente a temporada espanhola, poderá ser uma nova chance para Mesut ganhar mais admiradores.
Mesut é criativo e vai sim corresponder com a 10.
ResponderExcluir3° melhor da europa concerteza , armado , velocista , bom passes , opurtunismo , dribles desconcertantes , canetas geniais merece ser o camisa 10 sem duvidas
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