Segurar um jogador que está insatisfeito no elenco é algo bastante difícil. Vimos, nos últimos meses, um dos muitos exemplos disso: Agüero estava disposto a deixar o Atlético de Madrid e fez de tudo para isso acontecer. Resultado: o jogador não se reapresentou no dia pedido pelo Atlético de Madrid e, sem mais opções, a diretoria colchonera não teve outra escolha a não ser vender seu (ex) camisa 10. Na quinta-feira (28), dia da estreia dos rojiblancos na Liga Europa, o Manchester City fez de oficial a contratação de Agüero, desembolsando cerca de 45 milhões de euros.
No outro lado da país, o Espanyol tem vivido situação semelhante à do Atlético de Madrid: os péricos estão brigando para segurar seu artilheiro e destaque na temporada passada, o ítalo-argentino Osvaldo. Ou, em melhores palavras, brigando para vendê-lo por um preço, digamos, decente. O futuro do jogador tem deixado em segundo plano até mesmo a pré-temporada dos blanquiazules e a situação de Kameni, também insatisfeito na equipe e condenado ao "ostracismo". Hoje, quem parece mais próximo de contratar o atacante - e o único clube a dar uma proposta oficial pelo jogador, diga-se de passagem - é o Atlético de Madrid, justamente para suprir a ida de Agüero à Premier League. No entanto, o Espanyol parece não querer facilitar a saída de seu killer: os periquitos já negaram uma proposta de 12 milhões de euros do clube de Manzanarez.
Os dirigentes do Espanyol fixaram em 20 milhões de euros o preço final de Osvaldo. Ou seja: só pagando esse preço que o clube libera o atacante para o Atlético de Madrid. O alto preço estabelecido pelos dirigentes têm uma justificativa: a quantidade daria uma enorme injeção de capital para os cofres da instituição, que está enfraquecida. Caso o Atléti resolva pagar os 20 milhões pedidos, Osvaldo se tornaria a venda mais cara da história do segundo principal clube da Catalunha. Hoje, o Sport publicou que a intenção do Atlético de Madrid é subir a oferta para 16 a 18 milhões de euros mais o passe de dois canteranos. Fontes do clube blanquiazul asseguraram que, se essa oferta for oficial, o Espanyol estaria disposto a vender o jogador.
A provável venda do ítalo-argentino seria ótima para a caixa do clube, mas há quem esteja disposto a não querer a partida de El Matador à capital: os líderes dos ultrás do Espanyol já prometeram um protesto em caso de a negociação se concretizar. Após perder Callejón para o Real Madrid, a diretoria agiu rápido e logo anunciou o bom Albin, ex-Getafe. Mas e no caso de Osvaldo? Qual atacante do quilate dele está à disposição no mercado?
Há, também, de se fazer ressalvas: desses prováveis 20 milhões da venda de Osvaldo, nem tudo iria diretamente para o clube. Quando, no verão passado, o Espanyol o comprou em definitivo junto ao Bologna, incluiu em sua cláusula que, em caso de transferência, ele (junto com seu agente) ganharia 15% do valor da venda. Na melhor das hipóteses, Ramón Planes, novo presidente do Espanyol, teria 8 ou 9 milhões de euros disponíveis para buscar um novo centroavante para o lugar do seu homem-gol.
No caso de ambos os clubes não chegarem a um acordo pela transferência, o Espanyol teria que arcar com alguns problemas. Não só perderia uma bela oportunidade de fazer caixa econômica, como El Killer pediria um aumento de salário. O ex-Bologna já é o jogador com o maior salário do elenco, teve seu cachê aumentando no final da temporada passada e quer que sua nova condição reflita-se em sua remuneração. Com a situação que vive a instituição periquita, este seria o maior problema: agir de uma maneira oposta (aumentar o salário) com a qual vem fazendo (diminuir o salário, devido aos problemas econômicos).
No outro lado da país, o Espanyol tem vivido situação semelhante à do Atlético de Madrid: os péricos estão brigando para segurar seu artilheiro e destaque na temporada passada, o ítalo-argentino Osvaldo. Ou, em melhores palavras, brigando para vendê-lo por um preço, digamos, decente. O futuro do jogador tem deixado em segundo plano até mesmo a pré-temporada dos blanquiazules e a situação de Kameni, também insatisfeito na equipe e condenado ao "ostracismo". Hoje, quem parece mais próximo de contratar o atacante - e o único clube a dar uma proposta oficial pelo jogador, diga-se de passagem - é o Atlético de Madrid, justamente para suprir a ida de Agüero à Premier League. No entanto, o Espanyol parece não querer facilitar a saída de seu killer: os periquitos já negaram uma proposta de 12 milhões de euros do clube de Manzanarez.
Os dirigentes do Espanyol fixaram em 20 milhões de euros o preço final de Osvaldo. Ou seja: só pagando esse preço que o clube libera o atacante para o Atlético de Madrid. O alto preço estabelecido pelos dirigentes têm uma justificativa: a quantidade daria uma enorme injeção de capital para os cofres da instituição, que está enfraquecida. Caso o Atléti resolva pagar os 20 milhões pedidos, Osvaldo se tornaria a venda mais cara da história do segundo principal clube da Catalunha. Hoje, o Sport publicou que a intenção do Atlético de Madrid é subir a oferta para 16 a 18 milhões de euros mais o passe de dois canteranos. Fontes do clube blanquiazul asseguraram que, se essa oferta for oficial, o Espanyol estaria disposto a vender o jogador.
A provável venda do ítalo-argentino seria ótima para a caixa do clube, mas há quem esteja disposto a não querer a partida de El Matador à capital: os líderes dos ultrás do Espanyol já prometeram um protesto em caso de a negociação se concretizar. Após perder Callejón para o Real Madrid, a diretoria agiu rápido e logo anunciou o bom Albin, ex-Getafe. Mas e no caso de Osvaldo? Qual atacante do quilate dele está à disposição no mercado?
Há, também, de se fazer ressalvas: desses prováveis 20 milhões da venda de Osvaldo, nem tudo iria diretamente para o clube. Quando, no verão passado, o Espanyol o comprou em definitivo junto ao Bologna, incluiu em sua cláusula que, em caso de transferência, ele (junto com seu agente) ganharia 15% do valor da venda. Na melhor das hipóteses, Ramón Planes, novo presidente do Espanyol, teria 8 ou 9 milhões de euros disponíveis para buscar um novo centroavante para o lugar do seu homem-gol.
No caso de ambos os clubes não chegarem a um acordo pela transferência, o Espanyol teria que arcar com alguns problemas. Não só perderia uma bela oportunidade de fazer caixa econômica, como El Killer pediria um aumento de salário. O ex-Bologna já é o jogador com o maior salário do elenco, teve seu cachê aumentando no final da temporada passada e quer que sua nova condição reflita-se em sua remuneração. Com a situação que vive a instituição periquita, este seria o maior problema: agir de uma maneira oposta (aumentar o salário) com a qual vem fazendo (diminuir o salário, devido aos problemas econômicos).
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