Marcelino Toral inicia a temporada pressionado: o seu Sevilla caiu precocemente na Liga Europa (reuters)
Texto baseado na crônica do El Desmarque
O primeiro tempo não foi ruim, futebolisticamente falando. O Sevilla dominou todos os aspectos do jogo, menos o da efetividade. De sete finalizações, o mais certeiro (de Negredo) bateu na trave. Os alemães sim tiveram mais pegada. Dispararam duas vezes e Palop levou um gol. O tento sevillista, inclusive, foi um gol contra de Pogatetz.
Desde o princípio estava notório que o ímpeto sevillista era total. Kanouté e Negredo recebiam bolas e só Navas estava desaparecido no ataque. Inclusive Perotti, falhando muito, por sinal, teve mais presença no ataque do que o de Los Palacios. A equipe de Marcelino dominava incessantemente. Até que veio uma jogada pela esquerda, desorientando Coke e Alexis. Após um cruzamento para a pequena área, Abdellaoue se adiantou diante de Escudé e Palop, lentíssimos, para fazer o um a zero.
O impacto foi enorme, porém, o Sevilla não caiu e atacou até conseguir o afortunado empate, depois de um cruzamento de Perotti. Alguns minutos restavam até o intervalo e o Sevilla seguiu tentando, porém, nada mais aconteceu.
O segundo tempo foi um querer e não poder que expôs todas as carências da equipe. Aparte de um lamentável estado físico por parte de muitos jogadores, que vinham treinando desde o começo de julho, a defesa esteve nervosa, o meio de campo foi incapaz de dar fluidez à equipe, e na frente, só Perotti, apesar de muito falho, foi raçudo. Foram 45 minutos de peleja ante uma defesa muito ordenada que só deixava migalhas para os atropelados jogadores sevillistas. Escudé e Negredo chegaram perto do gol, e não houve muito mais do que isso.
Para sermos justos, o árbitro, seguindo a cartilha da UEFA, foi conivente com muitas faltas e catimba dos alemães, perdoou um pênalti clamoroso em uma incursão de Palop na área, que deixou o valenciano em evidência novamente. A Europa chega ao fim nas primeiras partidas e isso, caso o Sevilla não se levante na Liga, pode ser um golpe muito forte.
O primeiro tempo não foi ruim, futebolisticamente falando. O Sevilla dominou todos os aspectos do jogo, menos o da efetividade. De sete finalizações, o mais certeiro (de Negredo) bateu na trave. Os alemães sim tiveram mais pegada. Dispararam duas vezes e Palop levou um gol. O tento sevillista, inclusive, foi um gol contra de Pogatetz.
Desde o princípio estava notório que o ímpeto sevillista era total. Kanouté e Negredo recebiam bolas e só Navas estava desaparecido no ataque. Inclusive Perotti, falhando muito, por sinal, teve mais presença no ataque do que o de Los Palacios. A equipe de Marcelino dominava incessantemente. Até que veio uma jogada pela esquerda, desorientando Coke e Alexis. Após um cruzamento para a pequena área, Abdellaoue se adiantou diante de Escudé e Palop, lentíssimos, para fazer o um a zero.
O impacto foi enorme, porém, o Sevilla não caiu e atacou até conseguir o afortunado empate, depois de um cruzamento de Perotti. Alguns minutos restavam até o intervalo e o Sevilla seguiu tentando, porém, nada mais aconteceu.
O segundo tempo foi um querer e não poder que expôs todas as carências da equipe. Aparte de um lamentável estado físico por parte de muitos jogadores, que vinham treinando desde o começo de julho, a defesa esteve nervosa, o meio de campo foi incapaz de dar fluidez à equipe, e na frente, só Perotti, apesar de muito falho, foi raçudo. Foram 45 minutos de peleja ante uma defesa muito ordenada que só deixava migalhas para os atropelados jogadores sevillistas. Escudé e Negredo chegaram perto do gol, e não houve muito mais do que isso.
Para sermos justos, o árbitro, seguindo a cartilha da UEFA, foi conivente com muitas faltas e catimba dos alemães, perdoou um pênalti clamoroso em uma incursão de Palop na área, que deixou o valenciano em evidência novamente. A Europa chega ao fim nas primeiras partidas e isso, caso o Sevilla não se levante na Liga, pode ser um golpe muito forte.
Nenhum comentário:
Postar um comentário