No último ato da temporada, o Barcelona conquistou sua quarta Liga dos Campeões da Uefa (AP Photos)
Em termos de conquistas, a temporada recém-concluída (veja um resumo detalhado da temporada barcelonista aqui) entra para a história do clube como uma das mais gloriosas. Se a chance de conquistar uma nova tríplice coroa parou na derrota na final da Copa do Rei para o Real Madrid, o Barcelona correu atrás para garantir o merecido doblete (Liga + Champions League). Com margem de derrota bem pequena, o Barcelona teve uma tranquilidade maior para ganhar a Liga Espanhola em relação à temporada passada, quando só foi garantir o título na última rodada. Na Liga dos Campeões, o merecimento foi ainda maior: apenas uma derrota em quatorze jogos. Após uma tranquila fase de grupos, o mata-mata reservou embates perigosos e que mereciam, obviamente, muita atenção. Destaque para as classificações ante Arsenal e Real Madrid e o título em cima do Manchester United. A força das conquistas só demostraram que Guardiola tem nas suas mãos um plantel com mentalidade vencedora e sem limite. A pergunta que fica no ar a partir de agora é: como se comportarão os adversários do Barcelona, sobretudo o Real Madrid, na nova temporada?
No grupo vencedor construído por Josep Guardiola, todos os setores tiveram destaque. No ataque, Lionel Messi foi novamente o homem da temporada e o matador da equipe pelo segundo ano consecutivo. La Pulga foi responsável por incríveis 53 gols na temporada, sendo 12 na Liga dos Campeões, onde foi o artilheiro pela terceira vez consecutiva. Entre os mais fundamentais tentos da Pulga, destacam-se os dois na semifinal contra o Real Madrid, o contra o Arsenal na volta da competição europeia, o contra o Manchester United na final da competição e o hat-trick na final da Supercopa ante o Sevilla, além de muitos outros no campeonato espanhol. Villa e Pedro ofereceram cancha e determinação no ataque. Os dois caíram de produção ao longo da temporada, é verdade, mas o início de temporada, sobretudo o período entre outubro e fevereiro, foi perfeito. No meio-campo, como de praxe, Xavi e Iniesta destruíram os adversários, e Busquets se consolidou como volante de nível mundial. Na zaga, Puyol ficou três meses parado devido a uma lesão muscular, enquanto Piqué formou, ora com Abidal, ora com Mascherano, uma zaga aguerrida e muito sólida, auxiliado por um Daniel Alves mais efetivo no ataque. O brasileiro terminou a temporada como o segundo maior assistente da equipe, ficando atrás apenas de Messi. Víctor Valdés protegeu muito bem a retaguarda azulgrená e ganhou pela terceira vez consecutiva o prêmio Zamora de goleiro menos vazado.
Com a experiência de que precisa contratar para ficar no topo (em 2009/2010, uma temporada após a tríplice coroa, fez um mercado cirúrgico e "só" conquistou a Liga Espanhola), a diretoria blaugrana promete ir ao mercado com mais intensidade. Giuseppi Rossi, Aléxis Sánchez e Cesc Fàbregas são nomes que, segundo a imprensa catalã, já podem ser anunciados na próxima semana, enquanto Kiko Femenía, do Hércules, Javier Pastore, do Palermo, e José Ángel, do Sporting Gijón, estão na órbita azulgrená. Os brasileiros Willian, do Shakthar Donetsk, e Neymar também são possibilidades reais. Se continuará no topo do futebol mundial, ainda não sabemos, mas é bom saborear essa equipe que já está na história do futebol mundial.
Campanha: Campeão. 38 jogos, 30 vitórias, 6 empates e 2 derrotas. 95 gols pró e 21 gols contra. Classificado à fase de grupos da Liga dos Campeões.
Copa del Rey: Derrota para o campeão Real Madrid na final.
Supercopa da Espanha: Campeão derrotando o Sevilla na final.
Supercopa da Espanha: Campeão derrotando o Sevilla na final.
Time-base: Víctor Valdés; Daniel Alves, Piqué, Puyol (Mascherano), Abidal (Adriano); Busquets, Xavi, Iniesta; Messi; Pedro, Villa.
Os Artilheiros: Messi (38 gols), Villa (18), Pedro (13).
O Técnico: Josep Guardiola
O Destaque: Lionel Messi.
A decepção: Bojan Krkic
A decepção: Bojan Krkic
Em termos de conquistas, a temporada recém-concluída (veja um resumo detalhado da temporada barcelonista aqui) entra para a história do clube como uma das mais gloriosas. Se a chance de conquistar uma nova tríplice coroa parou na derrota na final da Copa do Rei para o Real Madrid, o Barcelona correu atrás para garantir o merecido doblete (Liga + Champions League). Com margem de derrota bem pequena, o Barcelona teve uma tranquilidade maior para ganhar a Liga Espanhola em relação à temporada passada, quando só foi garantir o título na última rodada. Na Liga dos Campeões, o merecimento foi ainda maior: apenas uma derrota em quatorze jogos. Após uma tranquila fase de grupos, o mata-mata reservou embates perigosos e que mereciam, obviamente, muita atenção. Destaque para as classificações ante Arsenal e Real Madrid e o título em cima do Manchester United. A força das conquistas só demostraram que Guardiola tem nas suas mãos um plantel com mentalidade vencedora e sem limite. A pergunta que fica no ar a partir de agora é: como se comportarão os adversários do Barcelona, sobretudo o Real Madrid, na nova temporada?
No grupo vencedor construído por Josep Guardiola, todos os setores tiveram destaque. No ataque, Lionel Messi foi novamente o homem da temporada e o matador da equipe pelo segundo ano consecutivo. La Pulga foi responsável por incríveis 53 gols na temporada, sendo 12 na Liga dos Campeões, onde foi o artilheiro pela terceira vez consecutiva. Entre os mais fundamentais tentos da Pulga, destacam-se os dois na semifinal contra o Real Madrid, o contra o Arsenal na volta da competição europeia, o contra o Manchester United na final da competição e o hat-trick na final da Supercopa ante o Sevilla, além de muitos outros no campeonato espanhol. Villa e Pedro ofereceram cancha e determinação no ataque. Os dois caíram de produção ao longo da temporada, é verdade, mas o início de temporada, sobretudo o período entre outubro e fevereiro, foi perfeito. No meio-campo, como de praxe, Xavi e Iniesta destruíram os adversários, e Busquets se consolidou como volante de nível mundial. Na zaga, Puyol ficou três meses parado devido a uma lesão muscular, enquanto Piqué formou, ora com Abidal, ora com Mascherano, uma zaga aguerrida e muito sólida, auxiliado por um Daniel Alves mais efetivo no ataque. O brasileiro terminou a temporada como o segundo maior assistente da equipe, ficando atrás apenas de Messi. Víctor Valdés protegeu muito bem a retaguarda azulgrená e ganhou pela terceira vez consecutiva o prêmio Zamora de goleiro menos vazado.
Com a experiência de que precisa contratar para ficar no topo (em 2009/2010, uma temporada após a tríplice coroa, fez um mercado cirúrgico e "só" conquistou a Liga Espanhola), a diretoria blaugrana promete ir ao mercado com mais intensidade. Giuseppi Rossi, Aléxis Sánchez e Cesc Fàbregas são nomes que, segundo a imprensa catalã, já podem ser anunciados na próxima semana, enquanto Kiko Femenía, do Hércules, Javier Pastore, do Palermo, e José Ángel, do Sporting Gijón, estão na órbita azulgrená. Os brasileiros Willian, do Shakthar Donetsk, e Neymar também são possibilidades reais. Se continuará no topo do futebol mundial, ainda não sabemos, mas é bom saborear essa equipe que já está na história do futebol mundial.
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