Campanha: 11ª posição. 38 jogos, 13 vitórias, 7 empates, 18 derrotas. 54 gols pró e 68 gols contra.
Competição europeia: Não participou
Copa del Rey: Eliminado nas oitavas-de-finais para o Sevilla
Time-base: Caballero; Gámez, Demichelis, Weligton, Eliseu; Apoño, Recio, Duda, Júlio Baptista; Seba Fernández, Rondón.
Os artilheiros: Rondón (14 gols), Júlio Baptista (9) e Sebá Fernández (7).
O técnico: Jesualdo Ferreira, até a 8ª rodada; Manuel Pellegrini, a partir da 10ª rodada.
Os destaques: Júlio Batista e Rondón
A decepção: Maresca
Em mais da metade das rodadas, o Málaga esteve na zona de rebaixamento. Aliás, o time andaluz era penúltimo na 31ª rodada. Ainda assim, terminou em 11º, a apenas três pontos do Espanyol, que na mesma 31ª rodada brigava por um lugar na Liga Europa. Isso já mostra a impressionante reação dos malaguenhos. Uma reação liderada por Julio Baptista, que saiu do banco de reservas da Roma para marcar 9 gols em 11 partidas em seu retorno à Espanha. Claro, tal recuperação (série de seis vitórias em oito jogos) foi bancada pelo xeique catariano que comprou o clube e fez as contratações necessárias para escapar da segundona. Agora, a segunda parte do plano entrará em ação, que é levar a La Rosaleda jogadores de mais peso para transformar o Málaga em uma força nacional.
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