Guardiola, Bartomeu e Zubizarreta trabalham para reforçar o Barcelona sem gastar muito (getty images)
Reforçar o plantel, sim. À qualquer preço, não. Desde que chegou ao Barcelona, a mensagem de Guardiola a cada mercado é exatamente esta. Após a experiência negativa com o Ibrahimovic, contratação mais cara da história do Barcelona (45 milhões de euros + Eto'o), o trauma por jogadores caros aumentou. Pep, segundo a imprensa catalã, já recusou nomes como Benzema, Robinho, Özil, Mascherano - este teve que voltar atrás - e, recentemente, Neymar. Entretanto, Luis Alvaro, presidente do Santos, confirmou ontem que o Barcelona ofereceu sim uma proposta oficial pelo ídolo da Vila Belmiro.
Para a nova temporada, a ideia de Guardiola é reforçar a equipe com, no máximo, quatro jogadores. Estes, como vêm sendo especulado com força, seriam Cesc Fàbregas, Alexis Sánchez, Giuseppi Rossi e Javier Pastore/Kiko Femenia. No caso do chileno da Udinese e do jovem do Hércules, os respectivos presidentes de seus atuais clubes já confirmaram a transferência ao clube azulgrená, restando, apenas, a confirmação oficial do clube. Rossi parecia muito próximo do Barça, mas a pressão do empresário do jogador e o preço estabelecido pelo Villarreal teria feito com que a diretoria blaugrana, com o aval do treinador catalão, tivesse ficado insatisfeita em levá-lo à Catalunha. A experiência com um empresário chato (Mino Raiola, gerente de Ibrahimovic e Maxwell), que fica criticando frequentemente as atitudes do treinador, também foi um dos motivos para que, temporariamente, o Barcelona desistisse de Rossi para focar em outras contratações.
Contudo, mesmo Guardiola sendo bastante temerário quanto a economia do clube, isso não significa que o Barcelona irá desistir fácil de seus planos de contratações. O treinador já ratificou que está em sintonia absoluta com as decisões de Josep Maria Bartomeu e Andoni Zubizarreta, diretor esportivo do clube, encaminhados a pagar um preço definido pelos jogadores e não protagonizar um leilão. O caso Fàbregas é o mais comentado a cada mercado. Futebolista tido como essencial para uma equipe para Guardiola, os problemas são os mesmos dos verões passados: o capitão do Arsenal deseja regressar ao Barcelona (já reiterou seu desejo em entrevista ao site da Uefa) e o Arsène Wenger já até teria disposto a liberá-lo. Entretanto, a diretoria do clube londrino reclama que os 40 milhões de euros propostos pelo Barcelona não é o suficiente para levar a bandeira de seu clube de volta à sua terra natal.
Zubizarreta e Bartomeu estão cientes de todos os problemas econômicos do clube, que, através de seu presidente, confirmou que tem apenas 50 milhões de euros para gastar no mercado de verão. Além disso, seguir uma política de transferência semelhante à do rival da capital, que torra dinheiro em estrelas, nunca foi do estilo do Barcelona e de Guardiola. Portanto, mesmo que a torcida exerça uma pequena pressão para que a diretoria reforçe o plantel, subir alguns jogadores da base será, novamente, um "tapa-buraco" para o clube, que não promete fazer chover no mercado.
Para a nova temporada, a ideia de Guardiola é reforçar a equipe com, no máximo, quatro jogadores. Estes, como vêm sendo especulado com força, seriam Cesc Fàbregas, Alexis Sánchez, Giuseppi Rossi e Javier Pastore/Kiko Femenia. No caso do chileno da Udinese e do jovem do Hércules, os respectivos presidentes de seus atuais clubes já confirmaram a transferência ao clube azulgrená, restando, apenas, a confirmação oficial do clube. Rossi parecia muito próximo do Barça, mas a pressão do empresário do jogador e o preço estabelecido pelo Villarreal teria feito com que a diretoria blaugrana, com o aval do treinador catalão, tivesse ficado insatisfeita em levá-lo à Catalunha. A experiência com um empresário chato (Mino Raiola, gerente de Ibrahimovic e Maxwell), que fica criticando frequentemente as atitudes do treinador, também foi um dos motivos para que, temporariamente, o Barcelona desistisse de Rossi para focar em outras contratações.
Contudo, mesmo Guardiola sendo bastante temerário quanto a economia do clube, isso não significa que o Barcelona irá desistir fácil de seus planos de contratações. O treinador já ratificou que está em sintonia absoluta com as decisões de Josep Maria Bartomeu e Andoni Zubizarreta, diretor esportivo do clube, encaminhados a pagar um preço definido pelos jogadores e não protagonizar um leilão. O caso Fàbregas é o mais comentado a cada mercado. Futebolista tido como essencial para uma equipe para Guardiola, os problemas são os mesmos dos verões passados: o capitão do Arsenal deseja regressar ao Barcelona (já reiterou seu desejo em entrevista ao site da Uefa) e o Arsène Wenger já até teria disposto a liberá-lo. Entretanto, a diretoria do clube londrino reclama que os 40 milhões de euros propostos pelo Barcelona não é o suficiente para levar a bandeira de seu clube de volta à sua terra natal.
Zubizarreta e Bartomeu estão cientes de todos os problemas econômicos do clube, que, através de seu presidente, confirmou que tem apenas 50 milhões de euros para gastar no mercado de verão. Além disso, seguir uma política de transferência semelhante à do rival da capital, que torra dinheiro em estrelas, nunca foi do estilo do Barcelona e de Guardiola. Portanto, mesmo que a torcida exerça uma pequena pressão para que a diretoria reforçe o plantel, subir alguns jogadores da base será, novamente, um "tapa-buraco" para o clube, que não promete fazer chover no mercado.
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