Equipe-sensação do segundo turno, o Levante do artilheiro Caicedo surpreendeu e quase pegou Liga Europa (getty images)
Campanha: 14ª posição. 38 jogos, 14 vitórias, 3 empates e 21 derrotas. 49 gols pró e 60 gols contra.
Competição europeia: Não participou
Copa del Rey: Eliminado nas oitavas de finais para o campeão Real Madrid
Time-base: Munúa; Javi Venta, Héctor Rodas, Ballesteros, Del Horno; Xavi Torres, Pallardó; Rubén Suárez (Xisco Muñoz), Stuani, Jeferson Montero; Caicedo.
Os artilheiros: Caicedo (13 gols), Stuani (8), Rubén Suárez (5).
O técnico: Luis García Plaza
O destaque: Felipe Caicedo
A decepção: Wellington Silva
Existiram ao longo da temporada dois Levante diferentes: o primeiro era apático e forte candidato ao rebaixamento; o segundo era melhor e deixou a impressão de que, caso jogasse tanto futebol no primeiro turno, o time poderia almejar coisas maiores. A posição intermediária na tabela, porém, ficou de bom tamanho para um time que começou a Liga BBVA vencendo apenas três dos doze primeiros confrontos que disputou. Na Copa do Rei, a mentalidade apática ainda rondava sobre a equipe e a eliminação acabou dolorosa: 8 a 2 para o Real Madrid no agregado. À torcida, fica a esperança de que a próxima temporada poderá ser melhor com a manuntenção de Caicedo (que está no clube por empréstimo do Manchester City) e a chegada de alguns reforços. Porém, há algo para lamentar: o querido técnico Luis García Plaza já acertou sua transferência ao Getafe.
O agora ex-técnico optou por uma formação defensiva nos primeiros jogos, sobretudo naqueles longe de Valencia. Às vezes, seu 4-2-3-1 se tornava um 5-3-2, mas essa variação acabou deixada de lado no segundo turno. O maior destaque, sem dúvidas, foi a força de seu centroavante, Caicedo. Já avisámos o quanto o Levante iria precisar dele, e o equatoriano não decepcionou: foram 13 gols e cinco assistências. Plaza chegou a testar um 4-3-1-2 e, consequentemente, colocando um parceiro para o equatoriano, a fim de privilegiar o jogo do atacante. Porém, nenhum outro atacante dos granotes teve desempenho tão bom quanto o de Caicedo.
O promissor Wellington Silva foi uma nota muito negativa. Em seis meses de clube, não se adaptou ao esquema blaugrana e participou de apenas dois jogos. Se a intenção do Arsenal, clube que detém seu passe, era de que o carioca tivesse mais minutos mostrar, não foi em Valencia que isso aconteceu. Plaza chegou a criticar o jogador, que tomou uma "dura" da diretoria por comer muita pizza e não parar de usar o Twitter: "Nós queremos que ele seja mais profissional em seu comportamento", disse. Jefferson Monteiro, emprestado pelo Villarreal no início de janeiro, ratificou o porquê do espanto em seu empréstimo: tomou a titularidade de Rafa Jordá rapidamente e acabou a temporada com seis gols e seis assistências. É com essa base e confiando no trabalho do novo treinador - ainda não anunciado - que o Levante sonha voltar a surpreender, na próxima temporada. Para isso, precisa também manter uma regularidade que não foi vista na temporada que acabara de se encerrar.
Competição europeia: Não participou
Copa del Rey: Eliminado nas oitavas de finais para o campeão Real Madrid
Time-base: Munúa; Javi Venta, Héctor Rodas, Ballesteros, Del Horno; Xavi Torres, Pallardó; Rubén Suárez (Xisco Muñoz), Stuani, Jeferson Montero; Caicedo.
Os artilheiros: Caicedo (13 gols), Stuani (8), Rubén Suárez (5).
O técnico: Luis García Plaza
O destaque: Felipe Caicedo
A decepção: Wellington Silva
Existiram ao longo da temporada dois Levante diferentes: o primeiro era apático e forte candidato ao rebaixamento; o segundo era melhor e deixou a impressão de que, caso jogasse tanto futebol no primeiro turno, o time poderia almejar coisas maiores. A posição intermediária na tabela, porém, ficou de bom tamanho para um time que começou a Liga BBVA vencendo apenas três dos doze primeiros confrontos que disputou. Na Copa do Rei, a mentalidade apática ainda rondava sobre a equipe e a eliminação acabou dolorosa: 8 a 2 para o Real Madrid no agregado. À torcida, fica a esperança de que a próxima temporada poderá ser melhor com a manuntenção de Caicedo (que está no clube por empréstimo do Manchester City) e a chegada de alguns reforços. Porém, há algo para lamentar: o querido técnico Luis García Plaza já acertou sua transferência ao Getafe.
O agora ex-técnico optou por uma formação defensiva nos primeiros jogos, sobretudo naqueles longe de Valencia. Às vezes, seu 4-2-3-1 se tornava um 5-3-2, mas essa variação acabou deixada de lado no segundo turno. O maior destaque, sem dúvidas, foi a força de seu centroavante, Caicedo. Já avisámos o quanto o Levante iria precisar dele, e o equatoriano não decepcionou: foram 13 gols e cinco assistências. Plaza chegou a testar um 4-3-1-2 e, consequentemente, colocando um parceiro para o equatoriano, a fim de privilegiar o jogo do atacante. Porém, nenhum outro atacante dos granotes teve desempenho tão bom quanto o de Caicedo.
O promissor Wellington Silva foi uma nota muito negativa. Em seis meses de clube, não se adaptou ao esquema blaugrana e participou de apenas dois jogos. Se a intenção do Arsenal, clube que detém seu passe, era de que o carioca tivesse mais minutos mostrar, não foi em Valencia que isso aconteceu. Plaza chegou a criticar o jogador, que tomou uma "dura" da diretoria por comer muita pizza e não parar de usar o Twitter: "Nós queremos que ele seja mais profissional em seu comportamento", disse. Jefferson Monteiro, emprestado pelo Villarreal no início de janeiro, ratificou o porquê do espanto em seu empréstimo: tomou a titularidade de Rafa Jordá rapidamente e acabou a temporada com seis gols e seis assistências. É com essa base e confiando no trabalho do novo treinador - ainda não anunciado - que o Levante sonha voltar a surpreender, na próxima temporada. Para isso, precisa também manter uma regularidade que não foi vista na temporada que acabara de se encerrar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário