Campanha: 8ª posição. 38 jogos, 15 vitórias, 4 empates e 19 derrotas. 46 gols pró e 55 gols contra.
Competição europeia: Não participou
Copa del Rey: Eliminado nas oitavas-de-finais para o Atlético de Madrid
Time-base: Kameni; López, Forlín, Galán, García; Baena, Javi Márquez; Luis García, Verdú, Callejón; Osvaldo.
Os artilheiros: Osvaldo (13 gols), Luis García e Callejón (6), Verdú (5).
O técnico: Mauricio Pochettino
O destaque: Osvaldo
A decepção: Dátolo
O Espanyol chegou a frequentar a zona de classificação para a Liga dos Campeões, mas despencou na reta final e quase foi alcançado por um grupo de clubes que chegou a lutar contra o rebaixamento. Decepção? Não dá para ser tão duro. O clube catalão teve mais de 40 contusões durante toda a temporada, sendo que vários jogadores importantes perderam quase todo o segundo turno. Com um elenco numérica e tecnicamente limitado, era difícil fazer qualquer coisa melhor nessas circunstâncias. De qualquer modo, fica o alerta para o clube gastar mais na preparação física e no departamento médico. Se essa medida fizer a diferença para classificar o time a uma competição europeia, já terá valido a pena.
A queda de rendimento do Espanyol não chega a ser surpreendente. O elenco é limitado técnica e numericamente (são 28 jogadores apenas) e dificilmente suportaria um ritmo forte de 38 rodadas. O problema é que esse elenco tem sido testado mais que o normal para uma temporada. A quantidade de lesões é tamanha que o atacante Iván Alonso chegou a dizer que só faltava alguém perder o resto da temporada por gravidez. Os espanyolistas já sofreram quase 40 contusões. Quatro jogadores (Forlín e Dátolo) ficarão de fora até o final da temporada. Outros, como Baena e David García, talvez tenham o mesmo destino. Sergio García também tem problemas, mas decidiu adiar uma cirurgia para as férias de modo a terminar o campeonato no sacrifício. Até o momento, só quatro jogadores (Callejón, Luis García, Verdù e Álvaro) não passaram pelo departamento médico. Ainda.
O técnico Mauricio Pochettino procura não jogar a responsabilidade nas lesões, mas a direção do clube já anunciou que vai fazer um estudo para descobrir o que aconteceu de errado para que tanta gente se machucasse. Um clube de recursos limitados não pode se dar ao luxo de ter metade do time na sala de musculação se quiser aspirar o topo da tabela.
Competição europeia: Não participou
Copa del Rey: Eliminado nas oitavas-de-finais para o Atlético de Madrid
Time-base: Kameni; López, Forlín, Galán, García; Baena, Javi Márquez; Luis García, Verdú, Callejón; Osvaldo.
Os artilheiros: Osvaldo (13 gols), Luis García e Callejón (6), Verdú (5).
O técnico: Mauricio Pochettino
O destaque: Osvaldo
A decepção: Dátolo
O Espanyol chegou a frequentar a zona de classificação para a Liga dos Campeões, mas despencou na reta final e quase foi alcançado por um grupo de clubes que chegou a lutar contra o rebaixamento. Decepção? Não dá para ser tão duro. O clube catalão teve mais de 40 contusões durante toda a temporada, sendo que vários jogadores importantes perderam quase todo o segundo turno. Com um elenco numérica e tecnicamente limitado, era difícil fazer qualquer coisa melhor nessas circunstâncias. De qualquer modo, fica o alerta para o clube gastar mais na preparação física e no departamento médico. Se essa medida fizer a diferença para classificar o time a uma competição europeia, já terá valido a pena.
A queda de rendimento do Espanyol não chega a ser surpreendente. O elenco é limitado técnica e numericamente (são 28 jogadores apenas) e dificilmente suportaria um ritmo forte de 38 rodadas. O problema é que esse elenco tem sido testado mais que o normal para uma temporada. A quantidade de lesões é tamanha que o atacante Iván Alonso chegou a dizer que só faltava alguém perder o resto da temporada por gravidez. Os espanyolistas já sofreram quase 40 contusões. Quatro jogadores (Forlín e Dátolo) ficarão de fora até o final da temporada. Outros, como Baena e David García, talvez tenham o mesmo destino. Sergio García também tem problemas, mas decidiu adiar uma cirurgia para as férias de modo a terminar o campeonato no sacrifício. Até o momento, só quatro jogadores (Callejón, Luis García, Verdù e Álvaro) não passaram pelo departamento médico. Ainda.
O técnico Mauricio Pochettino procura não jogar a responsabilidade nas lesões, mas a direção do clube já anunciou que vai fazer um estudo para descobrir o que aconteceu de errado para que tanta gente se machucasse. Um clube de recursos limitados não pode se dar ao luxo de ter metade do time na sala de musculação se quiser aspirar o topo da tabela.
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