Thiago Alcântara foi eleito o melhor em campo pela Uefa, mas não evitou o empate da seleção espanhola na estreia na Eurocopa Sub-21 (getty images)
A Espanha Sub-21 estreou ontem na Eurocopa da categoria, que dá três vagas para as Olimpíadas de Londres, em 2012, contra a Inglaterra. Apesar de não ter jogado muito bem, a seleção de Luis Milla teve o controle de jogo durante boa parte dos noventa minutos, mas, em um descuido da zaga, acabou sofrendo o empate no final com gol deWelbeck. O próximo compromisso é na quarta-feira (15) contra a República Tcheca. Possivelmente, a equipe entrará pressionada por uma vitória, já que um possível revés a colocaria a um passo da eliminação.
Como previsto, o 4-3-3 especulado pela imprensa espanhola antes da partida tornou-se um 4-4-2, com Mata exercendo a função que costuma desempenhar no Valencia. Com liberdade para jogar, no entanto, o meio-campista sentiu um pouco o cansaço de fim de temporada, levando perigo às redes Fielding apenas em alguns lampejos. Javi Martínez, jogando no lugar de Busquets, que está com a seleção principal, foi bem na proteção a zaga, formada por Botía e Álvaro Domínguez. Tocando bem a bola, a Espanha chegava ao ataque e teve algumas chances depois do gol, em tentativas de penetração pelo meio. O sistema defensivo da Inglaterra conseguiu impedir os espanhóis de criarem chances claras. Sobre o tento, polêmica. Em um escanteio, a bola foi desviada para a segunda trave e Ander Herrera tocou para o gol. O replay mostrou que ele usou a mão no lance, irritando os jogadores da seleção inglesa
Adrián e Jeffren, a dupla de ataque, não se saíram bem. O barcelonista, não muito acostumado a jogar de segundo atacante, foi anulado por Betrand, enquanto Adrián, jogando de referência, foi peça-nula no ataque. O resultado dessas falsas mesclas se traduziu em uma escasses preocupante de ocasiões e profundidade. Faltou para a seleção espanhola mais pegada e, para isso, Canales, que foi cortado, fez falta. Seguros na defesa, os ingleses passaram a ter mais volume ofensivo. Chegando muito pelos lados do campo, o English Team teve duas chances pela esquerda com Danny Rose. O atacante Daniel Sturridge também teve boa chance antes do apito do intervalo.
Depois de terminar o primeiro tempo pressionando a Espanha, a Inglaterra voltou do intervalo cadenciando o jogo. Pouco conseguiu chegar à frente. A Espanha, aos poucos, passou a dominar a posse de bola. Muito por causa do bom futebol apresentado por Ander Herrera. Incansável, o novo jogador do Athletic Bilbao domou o meio-campo inglês, jogando um pouco mais atrasado do que de costume. Extremo direito no 4-2-3-1 do Zaragoza, Ander desempenhou papel à Borja Valero no Villarreal (ajudando na marcação e participando das armações das jogadas). Ao lado de Thiago Alcântara, que foi eleito o melhor em campo pela Uefa, e Didac Villà, que, mal aproveitado pelo Milan, confirmou sua volta ao Espanyol seis meses depois de sua saída, foram os que tiveram estreias aprovadas. Aos 43' do segundo tempo, Kyle Walker fez uma grande jogada pela direita, tocou para Danny Welbeck sozinho dentro da área tocar, colocado, no canto baixo do goleiro e sair para comemorar: 1 a 1.
Milla sabe que tem problema para escalar o ataque: no segundo tempo, promoveu as entradas de Dani Parejo e Bojan nos lugares de Jeffren e Adrian e o setor continuou improdutivo. Parejo, que foi confirmado no Valencia, também foi improvisado como segundo atacante. Diego Capel, opção no banco para a posição, acabou entrando mais recuado como de costume e confirmou a enrolada estreia de Luis Milla na Euro. Como disse Fran Villalobos para o Marca, "o técnico espanhol tem um trabalho pela frente para dar um onze inicial seguro para a seleção, caso não queira ter férias antes do desejado".
Como previsto, o 4-3-3 especulado pela imprensa espanhola antes da partida tornou-se um 4-4-2, com Mata exercendo a função que costuma desempenhar no Valencia. Com liberdade para jogar, no entanto, o meio-campista sentiu um pouco o cansaço de fim de temporada, levando perigo às redes Fielding apenas em alguns lampejos. Javi Martínez, jogando no lugar de Busquets, que está com a seleção principal, foi bem na proteção a zaga, formada por Botía e Álvaro Domínguez. Tocando bem a bola, a Espanha chegava ao ataque e teve algumas chances depois do gol, em tentativas de penetração pelo meio. O sistema defensivo da Inglaterra conseguiu impedir os espanhóis de criarem chances claras. Sobre o tento, polêmica. Em um escanteio, a bola foi desviada para a segunda trave e Ander Herrera tocou para o gol. O replay mostrou que ele usou a mão no lance, irritando os jogadores da seleção inglesa
Adrián e Jeffren, a dupla de ataque, não se saíram bem. O barcelonista, não muito acostumado a jogar de segundo atacante, foi anulado por Betrand, enquanto Adrián, jogando de referência, foi peça-nula no ataque. O resultado dessas falsas mesclas se traduziu em uma escasses preocupante de ocasiões e profundidade. Faltou para a seleção espanhola mais pegada e, para isso, Canales, que foi cortado, fez falta. Seguros na defesa, os ingleses passaram a ter mais volume ofensivo. Chegando muito pelos lados do campo, o English Team teve duas chances pela esquerda com Danny Rose. O atacante Daniel Sturridge também teve boa chance antes do apito do intervalo.
Depois de terminar o primeiro tempo pressionando a Espanha, a Inglaterra voltou do intervalo cadenciando o jogo. Pouco conseguiu chegar à frente. A Espanha, aos poucos, passou a dominar a posse de bola. Muito por causa do bom futebol apresentado por Ander Herrera. Incansável, o novo jogador do Athletic Bilbao domou o meio-campo inglês, jogando um pouco mais atrasado do que de costume. Extremo direito no 4-2-3-1 do Zaragoza, Ander desempenhou papel à Borja Valero no Villarreal (ajudando na marcação e participando das armações das jogadas). Ao lado de Thiago Alcântara, que foi eleito o melhor em campo pela Uefa, e Didac Villà, que, mal aproveitado pelo Milan, confirmou sua volta ao Espanyol seis meses depois de sua saída, foram os que tiveram estreias aprovadas. Aos 43' do segundo tempo, Kyle Walker fez uma grande jogada pela direita, tocou para Danny Welbeck sozinho dentro da área tocar, colocado, no canto baixo do goleiro e sair para comemorar: 1 a 1.
Milla sabe que tem problema para escalar o ataque: no segundo tempo, promoveu as entradas de Dani Parejo e Bojan nos lugares de Jeffren e Adrian e o setor continuou improdutivo. Parejo, que foi confirmado no Valencia, também foi improvisado como segundo atacante. Diego Capel, opção no banco para a posição, acabou entrando mais recuado como de costume e confirmou a enrolada estreia de Luis Milla na Euro. Como disse Fran Villalobos para o Marca, "o técnico espanhol tem um trabalho pela frente para dar um onze inicial seguro para a seleção, caso não queira ter férias antes do desejado".
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