O verão europeu de 2011 está se destacando pelos poucos movimentos que os clubes espanhóis estão realizando até o momento para reforçar suas equipes. A preparação do plantel, definindo quem sai e quem fica, está em primeiro plano, atualmente. Dentro deste tímido mercado, o Málaga vem chamando a atenção pelo alto investimento na equipe. Em segundo lugar, mas distante dos blanquiazules, aparece o Atlético de Madrid, que gastou 12 milhões de euros para levar a Manzanares Silvio e Gabi (vale lembrar que a contratação de Adrián já havia sido definida em janeiro).
Em uma lista divulgada pelo Marca, e com alguns dados do Transfermarket, a diretoria colchonera gastou em volta de 300 milhões de euros em contratações desde que voltou à Liga BBVA em 2003. A temporada de maior gasto, até então, foi 2007/2008, quando o Atléti gastou 74 milhões de euros para reforçar a equipe como nomes como Forlán (21), Simão (20), Raúl García (13) e Reyes (12), que havia acabado de ser "herói" no lado branco de Madrid ao marcar duas vezes contra o Mallorca e levar o Real Madrid ao título da Liga, interrompendo uma sequência de quatro temporadas sem ganhar nenhum título. Embora o mercado dessa temporada tenha sido marcado pela saída de Fernando Torres ao Liverpool, num contexto geral, a diretoria rojiblanca fora bastante elogiada.
Nessa temporada, o Atlético de Madrid entrara como um dos favoritos a vencer o escudeto, mas o máximo que conseguiu - e que foi bastante festejado - fora conquistar uma vaga na Liga dos Campeões da Uefa após quase treze temporadas distante da principal competição do velho continente. Vale lembrar que Forlán adaptou-se rapidamente ao esquema de Aguirre e Agüero se consolidou de vez no posto de um dos melhores atacantes de sua geração. Atuações inesquecíveis como contra o Barcelona, que é tida por muitos como o melhor jogo da carreira de Kun, somadas aos gols decisivos de Forlán, que já havia sido artilheiro do campeonato jogando pelo Villarreal, ajudaram ao time colchonero a voltar à Europa.
Na temporada 2006-2007 foram 49 milhões de euros gastados, no qual boa parte foi devido a contratação do, à época, promissor Agüero. A temporada passada foi também uma das mais caras da equipe de Enrique Cerezo. Os 38 milhões de euros foram repartidos em contratações de nomes como Godín (11), Filipe Luis (13, 5) e Elias (7). Porém, todos eles decepcionaram: chegaram com status elevados após boas temporadas em seus antigos clubes, mas fizeram uma temporada bastante mediana. Esperava-se, com as chegadas de Godín e Filipe Luis, que o problema crônico da defesa fosse acabar, mas vimos mais uma vez os velhos erros sendo cometidos.
Na lista, há jogadores que já não estão mais no plantel rojiblanco e resultaram em bom negócios. Jurado custou três milhões e foi vendido por onze e Roberto custou um milhão e meio e saiu por sete. Há, também, o outro lado da moeda: jogadores que saíram por um preço menor do que haviam chegado. Caso de Kezman, que chegou em 2006 por oito milhões e saiu em março de 2007 por sete. Nesta mesma linha estão Sinama Pongolle (7 - 7,5), Gronkjaer (2-3) e Petrov (8,5 - 8). Simao, Javi Moreno, Emerson e Maniche são exemplos de jogadores que custaram um fortuna mas saíram por um preço bem baixo.
Em uma lista divulgada pelo Marca, e com alguns dados do Transfermarket, a diretoria colchonera gastou em volta de 300 milhões de euros em contratações desde que voltou à Liga BBVA em 2003. A temporada de maior gasto, até então, foi 2007/2008, quando o Atléti gastou 74 milhões de euros para reforçar a equipe como nomes como Forlán (21), Simão (20), Raúl García (13) e Reyes (12), que havia acabado de ser "herói" no lado branco de Madrid ao marcar duas vezes contra o Mallorca e levar o Real Madrid ao título da Liga, interrompendo uma sequência de quatro temporadas sem ganhar nenhum título. Embora o mercado dessa temporada tenha sido marcado pela saída de Fernando Torres ao Liverpool, num contexto geral, a diretoria rojiblanca fora bastante elogiada.
Nessa temporada, o Atlético de Madrid entrara como um dos favoritos a vencer o escudeto, mas o máximo que conseguiu - e que foi bastante festejado - fora conquistar uma vaga na Liga dos Campeões da Uefa após quase treze temporadas distante da principal competição do velho continente. Vale lembrar que Forlán adaptou-se rapidamente ao esquema de Aguirre e Agüero se consolidou de vez no posto de um dos melhores atacantes de sua geração. Atuações inesquecíveis como contra o Barcelona, que é tida por muitos como o melhor jogo da carreira de Kun, somadas aos gols decisivos de Forlán, que já havia sido artilheiro do campeonato jogando pelo Villarreal, ajudaram ao time colchonero a voltar à Europa.
Na temporada 2006-2007 foram 49 milhões de euros gastados, no qual boa parte foi devido a contratação do, à época, promissor Agüero. A temporada passada foi também uma das mais caras da equipe de Enrique Cerezo. Os 38 milhões de euros foram repartidos em contratações de nomes como Godín (11), Filipe Luis (13, 5) e Elias (7). Porém, todos eles decepcionaram: chegaram com status elevados após boas temporadas em seus antigos clubes, mas fizeram uma temporada bastante mediana. Esperava-se, com as chegadas de Godín e Filipe Luis, que o problema crônico da defesa fosse acabar, mas vimos mais uma vez os velhos erros sendo cometidos.
Na lista, há jogadores que já não estão mais no plantel rojiblanco e resultaram em bom negócios. Jurado custou três milhões e foi vendido por onze e Roberto custou um milhão e meio e saiu por sete. Há, também, o outro lado da moeda: jogadores que saíram por um preço menor do que haviam chegado. Caso de Kezman, que chegou em 2006 por oito milhões e saiu em março de 2007 por sete. Nesta mesma linha estão Sinama Pongolle (7 - 7,5), Gronkjaer (2-3) e Petrov (8,5 - 8). Simao, Javi Moreno, Emerson e Maniche são exemplos de jogadores que custaram um fortuna mas saíram por um preço bem baixo.
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