Na coletiva antecedente ao jogo contra a República Tcheca, Vicente Del Bosque havia dito que sua equipe iria entrar em campo centrada na partida, mesmo com o objetivo já cumprido, que é se classificar à fase final da Eurocopa. E seus comandados cumpriram à risca o pedido do treinador: com a cabeça no jogo, venceram com tranquilidade os tchecos por 2 a 0, chegando a 21 pontos dos 21 possíveis. A boa notícia foi as notáveis exibições de David Silva e Juan Mata, reservas que vivem excelentes fases em seus clubes na Premier League e aparecem com boas opções para o torneio. Além disso, é só mais uma prova que Del Bosque tem nas mãos um elenco em profundidade, com jogadores reservas que, quando entram no onze inicial, sabem o que fazer.
Jogando em um 4-3-3 que se transformava em um 4-5-1, a Espanha dominou por completo a partida. Tanto é que, com seis minutos, já vencia a partida por um a zero através de Xavi e Mata. O meia blaugrana, que jogou solto no meio-campo, lançou em profundidade e milimetricamente o meia do Chelsea, que chutou no contrapé de Peter Cech para abrir o placar. Com o placar aberto, esperava-se uma Espanha administrando a partida. Mas o bom jogo e a boa disposição em campo duraram por muito mais tempo do que nas outras partidas, quando a Fúria costuma ter uma postura citada acima após abrir o placar.
Muito bem postada em campo, a Espanha continuava com o ímpeto ofensivo enorme. O adversário, desperado pelo empate e pressionado pela torcida, só assistia a troca de passes envolvente da Fúria. Para se ter uma noção maior, a seleção espanhola terminou a partida com uma porcentagem incrível de posse de bola: 81%, com 587 passes certos ao longo dos noventa minutos. O segundo gol não tardou a chegar: após dividir com Kadlec, Fernando Torres passou a bola meio que sem querer para um esforçado Silva, que, inteligentemente, levantou a cabeça e tocou com a parte externa do pé esquerdo para Xabi Alonso, solto no meio da área, bater à direita de Cech para marcar o segundo gol espanhol. Um balde de água fria para os torcedores tchecos que, antes da partida, confiavam na vitória de sua seleção.
A República Tcheca cometeu um erro primário: entregou de graça a bola à Roja. Busquets, Xabi Alonso, Xavi, David Silva e Mata domaram o meio-campo. O ataque foi o problema. Fernando Torres não aproveitou a chance dada por Del Bosque e parece cada vez mais distante da titularidade na Polônia e Ucrânia em 2012. Villa, que entrou no segundo tempo no lugar do Niño, deu mais mobilidade ao ataque, acertando duas bolas na trave. A postura exercida no segundo tempo foi a supracitada acima: a República Tcheca chegou a ensaiar uma reação, mas não passou de um perigoso chute de Baros defendido por Casillas. O lance crucial do segundo tempo aconteceu aos vinte e dois: Hübschmann chegou dividindo com Xabi Alonso e, por pouco, não quebrou a canela do volante. O tcheco foi expulso imediatamente e mostrou-se bastante culpado pelo lance (concordou com a expulsão e pediu desculpas a todos os espanhóis após o jogo).
Xabi imediatamente saiu de campo e ainda não se sabe a profundidade de sua lesão. A imprensa madrilenha especulou que Mourinho teria ligado a Del Bosque pedindo para que não forçe seu jogador na terça-feira, quando a Fúria encara a Escócia em jogo que promete ser pegado. Outros dois merengues também saíram de campo lesionados: Raúl Albiol e Sergio Ramos estarão inaptos para o duelo contra os escoceses. Enquanto isso, Fernando Torres não aproveitou bem sua chance, David Silva o fez com louvor. Após cutucar o treinador há duas semanas, quando havia dito que só não é titular pelo fato de não jogar no Barcelona ou no Real Madrid, El Mago jogou com tranquilidade no meio-campo e ainda deu uma assistência. E é assim que a Espanha vem firme e forte para a manuntenção do título europeu.
Jogando em um 4-3-3 que se transformava em um 4-5-1, a Espanha dominou por completo a partida. Tanto é que, com seis minutos, já vencia a partida por um a zero através de Xavi e Mata. O meia blaugrana, que jogou solto no meio-campo, lançou em profundidade e milimetricamente o meia do Chelsea, que chutou no contrapé de Peter Cech para abrir o placar. Com o placar aberto, esperava-se uma Espanha administrando a partida. Mas o bom jogo e a boa disposição em campo duraram por muito mais tempo do que nas outras partidas, quando a Fúria costuma ter uma postura citada acima após abrir o placar.
Muito bem postada em campo, a Espanha continuava com o ímpeto ofensivo enorme. O adversário, desperado pelo empate e pressionado pela torcida, só assistia a troca de passes envolvente da Fúria. Para se ter uma noção maior, a seleção espanhola terminou a partida com uma porcentagem incrível de posse de bola: 81%, com 587 passes certos ao longo dos noventa minutos. O segundo gol não tardou a chegar: após dividir com Kadlec, Fernando Torres passou a bola meio que sem querer para um esforçado Silva, que, inteligentemente, levantou a cabeça e tocou com a parte externa do pé esquerdo para Xabi Alonso, solto no meio da área, bater à direita de Cech para marcar o segundo gol espanhol. Um balde de água fria para os torcedores tchecos que, antes da partida, confiavam na vitória de sua seleção.
A República Tcheca cometeu um erro primário: entregou de graça a bola à Roja. Busquets, Xabi Alonso, Xavi, David Silva e Mata domaram o meio-campo. O ataque foi o problema. Fernando Torres não aproveitou a chance dada por Del Bosque e parece cada vez mais distante da titularidade na Polônia e Ucrânia em 2012. Villa, que entrou no segundo tempo no lugar do Niño, deu mais mobilidade ao ataque, acertando duas bolas na trave. A postura exercida no segundo tempo foi a supracitada acima: a República Tcheca chegou a ensaiar uma reação, mas não passou de um perigoso chute de Baros defendido por Casillas. O lance crucial do segundo tempo aconteceu aos vinte e dois: Hübschmann chegou dividindo com Xabi Alonso e, por pouco, não quebrou a canela do volante. O tcheco foi expulso imediatamente e mostrou-se bastante culpado pelo lance (concordou com a expulsão e pediu desculpas a todos os espanhóis após o jogo).
Xabi imediatamente saiu de campo e ainda não se sabe a profundidade de sua lesão. A imprensa madrilenha especulou que Mourinho teria ligado a Del Bosque pedindo para que não forçe seu jogador na terça-feira, quando a Fúria encara a Escócia em jogo que promete ser pegado. Outros dois merengues também saíram de campo lesionados: Raúl Albiol e Sergio Ramos estarão inaptos para o duelo contra os escoceses. Enquanto isso, Fernando Torres não aproveitou bem sua chance, David Silva o fez com louvor. Após cutucar o treinador há duas semanas, quando havia dito que só não é titular pelo fato de não jogar no Barcelona ou no Real Madrid, El Mago jogou com tranquilidade no meio-campo e ainda deu uma assistência. E é assim que a Espanha vem firme e forte para a manuntenção do título europeu.
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