Barcelona 0x0 Sevilla
Se os antecedentes à partida no Camp Nou resevaram polêmicas em relação à Andaluzia (daí o motivo pelo uso do "Orgulhosos pela Andaluzia" estampando no uniforme do Sevilla, certamente os aficionados sevillistas sentiram bastante orgulho não só de sua região, representada muito bem em campo pelos guerreiros que pararam o Barcelona, mas como principalmente do camisa número 12 que parou, de fato, tudo: Javi Varas mostrou por que é o melhor goleiro do campeonato até então e foi o principal responsável pelo empate heróico conquistado pelo Sevilla na Catalunha. Não bastasse as 17 defesas feitas durante os 90 minutos, o goleiro ainda reservou uma defesa de pênalti cobrado por nada mais nada menos que Lionel Messi aos 48 minutos do segundo tempo. Com o empate, os nervionenses firmaram seu melhor início de Liga Espanhola desde 1945/46, quando conquistaram seu único título.
Do lado blaugrana, que sentiu a má partida de Messi, culminada com o pênalti perdido, o único destaque positivo foi mais uma vez a atuação de Iniesta. Com Xavi sobrecarregado e bastante marcado no meio-campo, El Albino tentou puxar a responsabilidade e, ainda por cima, sofreu o "pênalti" nos minutos finais, em bela jogada individual. Escalado inicialmente no 3-4-3, com Adriano aberto à direita, Guardiola rapidamente mudou a proposta de jogo, trocando a equipe para um 4-3-3. As lesões seguem assolando o ambiente do clube: para a partida contra o Granada, Guardiola terá apenas Fontàs de zagueiro de ofício disponível. A boa notícia foi o recorde de Xavi de participações na Liga BBVA (391 partidas), igualando Miguelli.
Málaga 0x4 Real Madrid
O empate no Camp Nou agradou o Real Madrid, que jogou antes dos blaugranas e cumpriram a lição. Jogando bonito, sobretudo na primeira etapa, os merengues domaram os blanquiazules e chegaram ao resultado apenas nos primeiros 45 minutos, quando Higuaín e Cristiano Ronaldo, três vezes, marcaram. O português, que não havia marcado um dos últimos 13 gols blancos, lavou a alma: com direito a gol de chaleira, marcou um triplete e assumiu a liderança ao lado de Messi, que viveu o outro lado da moeda na rodada. Kaká, titular no lugar de Özil, dessa vez foi mal: jogando na armação, o brasileiro participou pouco do jogo, abdicando da velocidade, sua principal característica.
O Málaga, por sua vez, decepcionou. Segunda equipe que mais gastou no mercado, os malagueses ainda não emplacaram e veem a vaga na LC ficar distante, apesar de ser início de temporada. Pellegrini, reverenciado pela torcida antes do jogo, teve uma parcela de culpa pelo resultado. Com uma postura mais defensiva do que de costume, mandou um Málaga estranhamente a campo no 4-3-2-1, abdicando-se dos ataques, e mexeu muito errado ao longo do jogo, chegando a substituir Cazorla, melhor blanquiazul em campo, para colocar Duda. No segundo tempo, quando já perdia por quatro a zero, resolveu mudar para o 4-2-3-1 e viu jogo: os andaluzes chutaram oito bolas à meta de Casillas, sendo três na trave. Certamente, Pellegrini deve ter se arrependido de ter mandado a campo uma equipe "covarde". Júlio Baptista voltou a fazer falta: Isco sentiu a imaturidade (e a postura defensiva do Málaga) e foi peça-anulado na partida.
Se os antecedentes à partida no Camp Nou resevaram polêmicas em relação à Andaluzia (daí o motivo pelo uso do "Orgulhosos pela Andaluzia" estampando no uniforme do Sevilla, certamente os aficionados sevillistas sentiram bastante orgulho não só de sua região, representada muito bem em campo pelos guerreiros que pararam o Barcelona, mas como principalmente do camisa número 12 que parou, de fato, tudo: Javi Varas mostrou por que é o melhor goleiro do campeonato até então e foi o principal responsável pelo empate heróico conquistado pelo Sevilla na Catalunha. Não bastasse as 17 defesas feitas durante os 90 minutos, o goleiro ainda reservou uma defesa de pênalti cobrado por nada mais nada menos que Lionel Messi aos 48 minutos do segundo tempo. Com o empate, os nervionenses firmaram seu melhor início de Liga Espanhola desde 1945/46, quando conquistaram seu único título.
Do lado blaugrana, que sentiu a má partida de Messi, culminada com o pênalti perdido, o único destaque positivo foi mais uma vez a atuação de Iniesta. Com Xavi sobrecarregado e bastante marcado no meio-campo, El Albino tentou puxar a responsabilidade e, ainda por cima, sofreu o "pênalti" nos minutos finais, em bela jogada individual. Escalado inicialmente no 3-4-3, com Adriano aberto à direita, Guardiola rapidamente mudou a proposta de jogo, trocando a equipe para um 4-3-3. As lesões seguem assolando o ambiente do clube: para a partida contra o Granada, Guardiola terá apenas Fontàs de zagueiro de ofício disponível. A boa notícia foi o recorde de Xavi de participações na Liga BBVA (391 partidas), igualando Miguelli.
Málaga 0x4 Real Madrid
O empate no Camp Nou agradou o Real Madrid, que jogou antes dos blaugranas e cumpriram a lição. Jogando bonito, sobretudo na primeira etapa, os merengues domaram os blanquiazules e chegaram ao resultado apenas nos primeiros 45 minutos, quando Higuaín e Cristiano Ronaldo, três vezes, marcaram. O português, que não havia marcado um dos últimos 13 gols blancos, lavou a alma: com direito a gol de chaleira, marcou um triplete e assumiu a liderança ao lado de Messi, que viveu o outro lado da moeda na rodada. Kaká, titular no lugar de Özil, dessa vez foi mal: jogando na armação, o brasileiro participou pouco do jogo, abdicando da velocidade, sua principal característica.
O Málaga, por sua vez, decepcionou. Segunda equipe que mais gastou no mercado, os malagueses ainda não emplacaram e veem a vaga na LC ficar distante, apesar de ser início de temporada. Pellegrini, reverenciado pela torcida antes do jogo, teve uma parcela de culpa pelo resultado. Com uma postura mais defensiva do que de costume, mandou um Málaga estranhamente a campo no 4-3-2-1, abdicando-se dos ataques, e mexeu muito errado ao longo do jogo, chegando a substituir Cazorla, melhor blanquiazul em campo, para colocar Duda. No segundo tempo, quando já perdia por quatro a zero, resolveu mudar para o 4-2-3-1 e viu jogo: os andaluzes chutaram oito bolas à meta de Casillas, sendo três na trave. Certamente, Pellegrini deve ter se arrependido de ter mandado a campo uma equipe "covarde". Júlio Baptista voltou a fazer falta: Isco sentiu a imaturidade (e a postura defensiva do Málaga) e foi peça-anulado na partida.
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