10 de janeiro de 2011: a última vez que os aficionados herculinos viram esta cena, dos jogadores comemorando uma vitória, acontecer (uefa)
Quem acessa a página da LFP na internet na seção tabela de classificação, vê o Hércules na penultima posição - e com chances de terminar a rodada na última, caso o Málaga vença a Real Sociedad no Anoeta. O time teve um início promissor, chegou a ganhar do Barcelona no Camp Nou por 2 a 0 e, durante três rodadas, havia tomado conta da sexta posição, que garante o passaporte para próxima Liga Europa. No entanto, os blanquiazules tiveram uma queda brusca de rendimento e, da ambição continental, passou a conviver com o perigo - real - do retorno à Liga Adelante.
O Hércules, que hoje perdeu para o Real Madrid, vem de um ano de 2011 desastroso. Perdeu para Mallorca, Sporting Gijón, Athletic Bilbao, Barcelona, Valencia, Sevilla, Villarreal e Almería e só conquistou apenas três pontos, quando venceu o Atlético de Madrid por 4 a 1, na última vitória da equipe na competição, no dia 10 de janeiro. Muito pela boa atuação de Trezeguet e Valdez, foi a última vez que o time funcionou. Embora a associação da péssima fase à lesão de Trezeguet seja irresistível, não é só isso. Esteban Vigo, que tinha um time competente em suas mãos, viu o poderio ofensivo de sua equipe desaperecer. Primeiro, porque Trezeguet se machucou; segundo, porque Haedo Valdez volta e meia reclama de desconfortos no joelho direito; e terceiro; porque não tem em seu elenco um substituto à altura desses dois jogadores.
Sem alternativas de ataque, Valentín Botella, presidente do clube, reforçou o meio-campo. Comprou o bom volante Abel Aguillar, que tem atuado de maneira criativa ao lado de Farinós, e garantiu o empréstimo de Drenthe. O holandês chegou do Real Madrid querendo recuperar o futebol com o qual fez Valdano depositar toda esperança nele, mas seu futebol até agora é oito e oitenta. Além disso, passou a conviver com alguns problemas extracampos e não fez jus às expectativas de Esteban Vigo no início da temporada, quando, perguntado sobre o empréstimo do jogador merengue, encheu o jogador de elogios. Na temporada passada, quando disputava a Liga Adelante, o Hércules também sofreu muito quando Delibasic esteve indisponível.
Porém, há uma diferença clara daquele time que conseguiu para o de hoje: aquele grupo experiente entendeu bem o que é preciso fazer na segunda divisão: arrancar todos os pontos possíveis em casa e evitar tragédias como visitante. E é isso que o Hércules tem pecado na atual temporada. Hoje o time não consegue utilizar do Rico Pérez um modo de impor medo a seu adversário. Fora de Alicante, então, a situação é mais dramática: em 15 jogos, foram onze derrotas, três empates e apenas uma vitória... sim, aquela contra o Barcelona no início da temporada (agora vocês entendem por que da zebra, né?). O ataque é improduvito longe de seus domínios, e a atual situação comprova este fato: contra o Real Madrid, no Santiago Bernabéu, a equipe completou 1000 minutos sem marcar um gol fora de casa na Liga. O último, em outubro, foi marcado por Valdez, contra o Almería, no Juegos Mediterráneos.
A defesa não foge à regra. O bom Pulhac, que foi uma das supresas na lateral no primeiro turno, não manteve o ritmo no segundo. Abraham Paz começou bem no início, mas passou a conviver com as falhas (hoje, uma frente a Benzema que resultou no segundo gol merengue). Os 11 gols sofridos nos últimos seis jogos dizem muito sobre as derrotas. Com tantos problemas, Esteban Vigo, que foi contratado para comandar um grupo maduro, parece ser o menos culpado pela queda de produção. Mesmo assim, a pressão sobre ele pode aumentar. Por bem ou por mal, o status de time promissor após a vitória contra o Barcelona já caiu há tempos. Faltam 10 jogos para o fim da Liga e três confrontos diretos, contra Málaga, Levante e Osasuna sendo que dois serão fora de casa, contra os blanquiazules e os rojones. Portanto, chegou a hora da equipe começar a jogar bem fora de casa, caso queira continuar na primeira divisão espanhola.
O Hércules, que hoje perdeu para o Real Madrid, vem de um ano de 2011 desastroso. Perdeu para Mallorca, Sporting Gijón, Athletic Bilbao, Barcelona, Valencia, Sevilla, Villarreal e Almería e só conquistou apenas três pontos, quando venceu o Atlético de Madrid por 4 a 1, na última vitória da equipe na competição, no dia 10 de janeiro. Muito pela boa atuação de Trezeguet e Valdez, foi a última vez que o time funcionou. Embora a associação da péssima fase à lesão de Trezeguet seja irresistível, não é só isso. Esteban Vigo, que tinha um time competente em suas mãos, viu o poderio ofensivo de sua equipe desaperecer. Primeiro, porque Trezeguet se machucou; segundo, porque Haedo Valdez volta e meia reclama de desconfortos no joelho direito; e terceiro; porque não tem em seu elenco um substituto à altura desses dois jogadores.
Sem alternativas de ataque, Valentín Botella, presidente do clube, reforçou o meio-campo. Comprou o bom volante Abel Aguillar, que tem atuado de maneira criativa ao lado de Farinós, e garantiu o empréstimo de Drenthe. O holandês chegou do Real Madrid querendo recuperar o futebol com o qual fez Valdano depositar toda esperança nele, mas seu futebol até agora é oito e oitenta. Além disso, passou a conviver com alguns problemas extracampos e não fez jus às expectativas de Esteban Vigo no início da temporada, quando, perguntado sobre o empréstimo do jogador merengue, encheu o jogador de elogios. Na temporada passada, quando disputava a Liga Adelante, o Hércules também sofreu muito quando Delibasic esteve indisponível.
Porém, há uma diferença clara daquele time que conseguiu para o de hoje: aquele grupo experiente entendeu bem o que é preciso fazer na segunda divisão: arrancar todos os pontos possíveis em casa e evitar tragédias como visitante. E é isso que o Hércules tem pecado na atual temporada. Hoje o time não consegue utilizar do Rico Pérez um modo de impor medo a seu adversário. Fora de Alicante, então, a situação é mais dramática: em 15 jogos, foram onze derrotas, três empates e apenas uma vitória... sim, aquela contra o Barcelona no início da temporada (agora vocês entendem por que da zebra, né?). O ataque é improduvito longe de seus domínios, e a atual situação comprova este fato: contra o Real Madrid, no Santiago Bernabéu, a equipe completou 1000 minutos sem marcar um gol fora de casa na Liga. O último, em outubro, foi marcado por Valdez, contra o Almería, no Juegos Mediterráneos.
A defesa não foge à regra. O bom Pulhac, que foi uma das supresas na lateral no primeiro turno, não manteve o ritmo no segundo. Abraham Paz começou bem no início, mas passou a conviver com as falhas (hoje, uma frente a Benzema que resultou no segundo gol merengue). Os 11 gols sofridos nos últimos seis jogos dizem muito sobre as derrotas. Com tantos problemas, Esteban Vigo, que foi contratado para comandar um grupo maduro, parece ser o menos culpado pela queda de produção. Mesmo assim, a pressão sobre ele pode aumentar. Por bem ou por mal, o status de time promissor após a vitória contra o Barcelona já caiu há tempos. Faltam 10 jogos para o fim da Liga e três confrontos diretos, contra Málaga, Levante e Osasuna sendo que dois serão fora de casa, contra os blanquiazules e os rojones. Portanto, chegou a hora da equipe começar a jogar bem fora de casa, caso queira continuar na primeira divisão espanhola.
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