Nilmar comemora o gol da importante virada do Villarreal ante o Bayer Leverkusen pelo jogo de ida das oitavas-de-finais da Liga Europa (reuters)
Em mais uma disputa entre Espanha e Alemanha pelas competições europeias (relembre aqui a eliminação do Valencia perante o Schalke 04), o Villarreal levou a melhor sobre o Bayer Leverkusen mesmo sendo inferior ao seu adversário. Diferentemente do que aconteceu ontem no confronto entre Schalke 04 e Valencia, onde os espanhóis foram melhores que os alemães, hoje os amarillos jogaram de maneira acuada, mas conseguiram a importante vitória graças a Nilmar, que entrou no segundo tempo e sacramentou a remontada. A vitória por 3 a 2 na Bayer Arena deixa o Submarino Amarelo em situação bem confortável para o jogo do El Madrigal, semana que vem, já que tem a vantagem do empate e pode até perder por um gol de diferença (desde que seja 1 a 0 ou 2 a 1).
Escalados no 4-2-3-1, o Bayer Leverkusen, vice-líder da Bundesliga, começou comandando as ações desde os primeiros minutos. Renato Augusto, jogando centralizado, era o principal ponto de equilíbrio da equipe anfitriã, que foi com o que de melhor tinha em seu elenco a campo. Garrido, por sua vez, promoveu uma série de rotações no Villarreal, abdicando-se de jogadores como Nilmar, Cazorla e Capdevilla. Catalá mostrou-se um pouco nervoso na esquerda, onde foi vítima de uma carnaval de Sam e, às vezes, de Renato Augusto. Wakaso e Marcou Rúben, nos lugares de Cazorla e Nilmar, também não estiveram em boa jornada e foram figuras inexistentes durante o período que estiveram em campo.
Aos 32', Kadlec fez justiça ao jogo e abriu o placar para os Werkself, com um chutão com a canhota de fora da área. Aos 41', porém, a zaga alemã cochilou e Bruno lançou Rossi, que às costas de Reinartz, chutou na saída de Adler, empatando o jogo. O gol tranquilizou os comandados de Garrido, que fizeram um primeiro tempo longe de suas características: acuado, praticou um futebol dessemelhante àquele com que está acostumado a exercer e teve apenas 39% da posse de bola. O segundo tempo começou com a mesma tônica com que havia iniciado-se o primeiro. Pressionando, os alemães armavam contra-ataques com muita velocidade, o que enlouquecia a zaga amarilla. Marchena, improvisado estranhamente como volante, não achava nada na volância e Vidal tomava conta da partida.
A partir dos 11', Garrido enfim percebeu que não dava para atuar daquela maneira: em uma série de substituições, sacou Wakaso para a entrada de Cazorla; e, depois, Rossi para a entrada de Nilmar. Mudando para o 4-4-2 a rombo, Borja Valero passou a entrar na partida e, atuando na ligação a Nilmar e Marco Rúben, acalmou a bola à equipe espanhola. Aos 24', no seu primeiro toque na bola, Nilmar mostrou ter estrela: o atacante recebeu na entrada da área, virou sobre a zaga, tentou tocar para Rúben, mas a bola voltou para o camisa sete, que tocou para os fundos das redes. Acontece que nem deu tempo para comemorar, pois após um bate-rebate, Mario tomou um drible bobo de Castro e o extremo esquerdo do Bayer fuzilou as redes de Diego López, empatando o jogo.
Os alemães não se contiveram com o empate, e partiram para cima à procura do gol da vitória. Entretanto, à medida que o Bayer Leverkusen pressionava a zaga amarilla, deixava sua defesa exposta a contra-ataque. E, aos 49', Nilmar jogou uma verdadeira ducha de água fria nos torcedores presentes na Bayer Arena. Após receber de Borja Valero, o brasileiro arrancou na velocidade, deixou Schawaab para trás e chutou na saída de Adler, decretando a vitória do Villarreal.
Agora, Garrido e seus comandados voltam os olhares para a partida de domingo, onde enfrenta o Sporting Gijón para não deixar o Valencia escapar na briga pela terceira colocação, que dá a vaga direta para a próxima Champions League. Na quinta que vem, acontece o jogo de volta contra o Bayer Leverkusen e, na sexta, o sorteio das quartas-de-finais da Liga Europa, onde muito provavelmente a equipe estará presente.
Escalados no 4-2-3-1, o Bayer Leverkusen, vice-líder da Bundesliga, começou comandando as ações desde os primeiros minutos. Renato Augusto, jogando centralizado, era o principal ponto de equilíbrio da equipe anfitriã, que foi com o que de melhor tinha em seu elenco a campo. Garrido, por sua vez, promoveu uma série de rotações no Villarreal, abdicando-se de jogadores como Nilmar, Cazorla e Capdevilla. Catalá mostrou-se um pouco nervoso na esquerda, onde foi vítima de uma carnaval de Sam e, às vezes, de Renato Augusto. Wakaso e Marcou Rúben, nos lugares de Cazorla e Nilmar, também não estiveram em boa jornada e foram figuras inexistentes durante o período que estiveram em campo.
Aos 32', Kadlec fez justiça ao jogo e abriu o placar para os Werkself, com um chutão com a canhota de fora da área. Aos 41', porém, a zaga alemã cochilou e Bruno lançou Rossi, que às costas de Reinartz, chutou na saída de Adler, empatando o jogo. O gol tranquilizou os comandados de Garrido, que fizeram um primeiro tempo longe de suas características: acuado, praticou um futebol dessemelhante àquele com que está acostumado a exercer e teve apenas 39% da posse de bola. O segundo tempo começou com a mesma tônica com que havia iniciado-se o primeiro. Pressionando, os alemães armavam contra-ataques com muita velocidade, o que enlouquecia a zaga amarilla. Marchena, improvisado estranhamente como volante, não achava nada na volância e Vidal tomava conta da partida.
A partir dos 11', Garrido enfim percebeu que não dava para atuar daquela maneira: em uma série de substituições, sacou Wakaso para a entrada de Cazorla; e, depois, Rossi para a entrada de Nilmar. Mudando para o 4-4-2 a rombo, Borja Valero passou a entrar na partida e, atuando na ligação a Nilmar e Marco Rúben, acalmou a bola à equipe espanhola. Aos 24', no seu primeiro toque na bola, Nilmar mostrou ter estrela: o atacante recebeu na entrada da área, virou sobre a zaga, tentou tocar para Rúben, mas a bola voltou para o camisa sete, que tocou para os fundos das redes. Acontece que nem deu tempo para comemorar, pois após um bate-rebate, Mario tomou um drible bobo de Castro e o extremo esquerdo do Bayer fuzilou as redes de Diego López, empatando o jogo.
Os alemães não se contiveram com o empate, e partiram para cima à procura do gol da vitória. Entretanto, à medida que o Bayer Leverkusen pressionava a zaga amarilla, deixava sua defesa exposta a contra-ataque. E, aos 49', Nilmar jogou uma verdadeira ducha de água fria nos torcedores presentes na Bayer Arena. Após receber de Borja Valero, o brasileiro arrancou na velocidade, deixou Schawaab para trás e chutou na saída de Adler, decretando a vitória do Villarreal.
Agora, Garrido e seus comandados voltam os olhares para a partida de domingo, onde enfrenta o Sporting Gijón para não deixar o Valencia escapar na briga pela terceira colocação, que dá a vaga direta para a próxima Champions League. Na quinta que vem, acontece o jogo de volta contra o Bayer Leverkusen e, na sexta, o sorteio das quartas-de-finais da Liga Europa, onde muito provavelmente a equipe estará presente.
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