Diferentemente da temporada passada, Messi teve o protagonismo dividido com Xavi e Iniesta (getty images)
Texto também publicado em Ortodoxo e Moderno
O Barcelona recebeu pela terceira vez em sua história o Arsenal no Camp Nou. E, pela terceira vez, saiu de campo com um gosto de satisfeito. Desempenhando um futebol excelente, os blaugrana derrotaram os londrinos pelo placar de 3 a 1 e avançaram pela quarta vez consecutiva para as quartas de finais da principal competição do Velho Continente. Como não poderia deixar de ser, Josep Guardiola escalou um Barcelona bastante ofensivo, que desde os primeiros minutos tomou a iniciativa do jogo e sufocou os visitantes, um tanto atônitos com o que estava acontecendo. Arsène Wenger, por um outro lado, quebrou qualquer tipo de prognósticos e, de maneira surpreendente, recuou o Arsenal, exercendo um futebol semelhante com o qual a Inter havia feito, na temporada passada. A maior prova disso é o fato de, segundo estatísticas da Uefa, o Arsenal não ter dado nenhum chute a gol durante os noventa minutos.
A arbitragem de Massimo Busacca não agradou a ambos os times. O juiz suíço não deu um pênalti em cima de Messi no começo do jogo, pouco controlou os nervos exaltados no final do primeiro tempo e ainda expulsou van Persie de maneira, no mínimo, rigorosa. O holandês, irritado, criticou a postura do árbitro ao término da partida, a quem definiu como um ato de piada o segundo cartão amarelo. O Barcelona avançou à próxima fase com totais méritos, mas ainda há erros para se corrigir. Como, por exemplo, o fato da equipe não ter dado um chute a gol de fora da área. Em vários momentos, percebe-se Guardiola acenando para que tal jogada seja executada, mas é praticamente da índole de seus comandados tentar fazer gols trocando passes. O técnico catalão sabe que, quando enfrenta times com defesas mais sólidas, a alta posse de bola não significa nada, já que a equipe não consegue capitalizá-la em oportunidades de gols. O maior exemplo disso foi o duelo contra a Inter na temporada passada, principalmente o jogo do Camp Nou.
Logo após o apito inicial, a formação inglesa já aparentava uma postura diferente dos jogos anteriores. Durante boa parte do primeiro tempo, quando teve o resultado a favor, Nasri e Rosicky, pelos flancos, recuavam para ajudar na marcação, jogando de maneira parecida às de um lateral. O Barcelona, por outro lado, manteve a posse de bola; mas, nos primeiros dez minutos de jogo, ainda não havia chegado com perigo à meta de Szczesny. O goleiro, aliás, pode ter dado adeus à temporada após lesionar um dos dedos da mão direita, em cobrança de falta com força de Daniel Alves. Almúnia, que havia sido criticado no baile da temporada passada, substituiu o jovem arqueiro, mas ao contrário do último duelo, foi um dos principais nomes do Arsenal na partida, sendo responsável direto por três/quatro defesas difíceis. Messi, fazendo um papel de enganche, era bem marcado por Diaby, enquanto que Villa, jogando mais aberto pela esquerda, era anulado por Sagna. Ao contrário do jogo no Emirates, quando foi o melhor barcelonista em campo, o Guaje estave em jornada infeliz. Menos ativo do quinteto ofensivo, desperdiçou duas ótimas oportunidades quando fora acionado. No volância, Mascherano atuou como um leão e anulou Wilshere, dono de uma excelente partida no Emirates, impedindo que o promissor jovem pudesse criar algo. Atrás, Busquets e Abidal quase passaram despercebido na primeira etapa.
À medida que os minutos passavam, o Barcelona passara a atacar com mais frequência, mas sem ser tão incisivo. Aos 35 minutos, Adriano, atuando com contudência na esquerda, tabelou com Villa e acertou a trave de Almúnia. Nos minutos finais do jogo, os ânimos começaram a esquentar. Muito nervoso, van Persie deu um empurrão no rosto de Daniel Alves, o que gerou uma mini-confusão entre jogadores das duas equipes, e levou o primeiro amarelo. Foi o quarto cartão dos Gunners na partida, já que Sagna, Koscielny e Wilshere também haviam sido punidos antes. Por conta da paralisação, Bussaca teve que assinalar cinco minutos de acréscimos. E os minutos foram essenciais: aos 49, Villa achou Xavi penetrando na área, mas o meio-campista acabou desarmado por Clichy. A zaga saiu jogando e Fàbregas, na entrada da meia-lua, tentou tocar para Wilshere de calcanhar e acabou perdendo a bola para Iniesta. El Albino, com extrema categoria, achou Messi entre Koscielny e Clichy e a Pulga, num lance genial, chapelou Almúnia e estufou as redes, abrindo o placar para os azulgrenás para alívio dos aficionados, um tanto tenso. Fàbregas, um dos mais criticados após o jogo, assumiu a culpa pelo lance (e pela eliminação) no twitter, onde afirmou também ter sentido uma fisgada logo aos 15 minutos.
No segundo tempo, o Arsenal voltou mais focado do que na primeira etapa e, como não deveria deixar de ser, passou a atacar. Aos 5 minutos, os londrinos jogaram uma ducha de água fria nos culés. Após ser acionado na esquerda, Nasri, como ainda não havia feito na partida, partiu em velocidade e conseguiu arrumar um escanteio. Na cobrança, Busquets acabou cabeceando contra as próprias redes e a vantagem retornou às mãos do Arsenal. No minuto seguinte, Villa continuou dando sequência a má pontaria e, cara a cara com Almúnia, acabou finalizando em cima do arqueiro espanhol. Após o gol londrino, o cenário voltou a ser o mesmo do primeiro tempo inteiro: ataque x defesa. Abdicando-se do jogo, o Arsenal voltara a chamar o Barcelona para o ataque, mas com uma diferença clara: Pedro e Messi, apesar do gol, tímidos na primeira etapa, passaram a atuar com mais sobressaliência nos ataques blaugrana. Caindo às costas de Clichy, o canário não foi tão brilhante como costuma ser, mas teve um papel importante na vitória catalã.
Iniesta e Xavi estavam mesmo com os pés calibrados e continuavam tomando conta do meio-campo. O Barcelona jogava com mais agressividade e o gol passou a ser questão de tempo. E ele veio claro, a partir de Iniesta. Ele pegou a bola no meio-campo, deixou Nasri e Diaby para trás e encontrou Villa desmarcado na entrada da área. O camisa sete só desviou a bola para Xavi, que entrava sem marcação na área. O meio-campo, frente a Almúnia, não desperdiçou, em bola que ainda chegou a desviar em Djourou, e recolocou o Barça de volta à partida. No minuto seguinte, o golpe final. Mascherano lançou Daniel Alves na direita e o brasileiro cruzou para Xavi, na área. O catalão teve paciência para esperar a chegada de algum jogador. Pedro correu sozinho, sem marcação alguma, recebeu de Xavi e sofreu um pênalti discutível de Koscielny. Na cobrança, Messi, com extrema categoria, cobrou à esquerda de Almúnia para chegar ao doblete e ao oitavo tento nesta edição da Champions League. Ao lado de Eto'o e Anelka, La Pulga é o artilheiro da competição, com a mesma quantidade de gols que havia feito na edição passada, quando também fora artilheiro (em 2008/09, artilharia para Messi, com nove gols).
A partir de então, Wenger foi pro tudo ou nado e, à procura do gol que lhe daria a classificação, colocou Arshavin e Bendtner em campo. E foi com o dinamarquês a maior chance que o Arsenal teve na partida. Adriano quase jogou por água abaixo a boa partida feita, ao recuar com displicência uma bola para trás, que Wilshere aproveitou e, de três dedos, cruzou à área, pegando Abidal e Busquets desprevinido. Bendtner dominou e, cara a cara com Valdés, teve seu chute interceptado por Mascherano, que sentiu a coxa no lance e saiu merecidamente aplaudido pelos aficionados culés. O argentino parece estar totalmente adaptado ao estilo de jogo blaugrana. Se, no começo, foi criticado por cometer faltas duras e receber cartão amarelo, o ex-Liverpool deu claramente uma controlado nos nervos e hoje foi autor de uma partida impecável, o que gerou elogios de Guardiola: "se não fosse Mascherano no lance do Bendtner, estaria aqui lametando pela nossa eliminação", afirmou o técnico na coletiva pós-jogo.
Com três pontos a menos que o líder Manchester United na Premier League, e com um jogo a menos, os gunners concentrarão suas forças agora na competição, que já não vence há seis anos. Resta saber se a equipe irá continuar a desperdiçar pontos bobos. Pela Liga Espanhola, o Barcelona volta a campo domingo para enfrentar um desfalcado Sevilla querendo continuar sete pontos à frente do Real Madrid. Se, na coletiva, Abidal declarou (e ironizou) que deseja enfrentar o Lyon na próxima fase, Guardiola manteve a postura de sempre e afirmou que não há quem escolher. Quem vier, será encarado de frente. E como.
Barcelona 3x1 Arsenal
Barcelona: Victor Valdés; Daniel Alves, Busquets, Abidal e Adriano (Maxwell); Mascherano (Keita), Xavi e Iniesta; Pedro, Messi e David Villa (Afellay)
Arsenal: Szczesny (Almunia); Sagna, Djourou, Koscielny e Clichy; Diaby, Wilshere, Fábregas (Bendtner), Rosicky (Arshavin) e Nasri; van Persie
Árbitro: Massimo Busacca, da Suiça
Cartão amarelo: Sagna, Koscielny, Van Persie e Wilshere (Arsenal)
Cartão vermelho: van Persie (Arsenal)
O Barcelona recebeu pela terceira vez em sua história o Arsenal no Camp Nou. E, pela terceira vez, saiu de campo com um gosto de satisfeito. Desempenhando um futebol excelente, os blaugrana derrotaram os londrinos pelo placar de 3 a 1 e avançaram pela quarta vez consecutiva para as quartas de finais da principal competição do Velho Continente. Como não poderia deixar de ser, Josep Guardiola escalou um Barcelona bastante ofensivo, que desde os primeiros minutos tomou a iniciativa do jogo e sufocou os visitantes, um tanto atônitos com o que estava acontecendo. Arsène Wenger, por um outro lado, quebrou qualquer tipo de prognósticos e, de maneira surpreendente, recuou o Arsenal, exercendo um futebol semelhante com o qual a Inter havia feito, na temporada passada. A maior prova disso é o fato de, segundo estatísticas da Uefa, o Arsenal não ter dado nenhum chute a gol durante os noventa minutos.
A arbitragem de Massimo Busacca não agradou a ambos os times. O juiz suíço não deu um pênalti em cima de Messi no começo do jogo, pouco controlou os nervos exaltados no final do primeiro tempo e ainda expulsou van Persie de maneira, no mínimo, rigorosa. O holandês, irritado, criticou a postura do árbitro ao término da partida, a quem definiu como um ato de piada o segundo cartão amarelo. O Barcelona avançou à próxima fase com totais méritos, mas ainda há erros para se corrigir. Como, por exemplo, o fato da equipe não ter dado um chute a gol de fora da área. Em vários momentos, percebe-se Guardiola acenando para que tal jogada seja executada, mas é praticamente da índole de seus comandados tentar fazer gols trocando passes. O técnico catalão sabe que, quando enfrenta times com defesas mais sólidas, a alta posse de bola não significa nada, já que a equipe não consegue capitalizá-la em oportunidades de gols. O maior exemplo disso foi o duelo contra a Inter na temporada passada, principalmente o jogo do Camp Nou.
Logo após o apito inicial, a formação inglesa já aparentava uma postura diferente dos jogos anteriores. Durante boa parte do primeiro tempo, quando teve o resultado a favor, Nasri e Rosicky, pelos flancos, recuavam para ajudar na marcação, jogando de maneira parecida às de um lateral. O Barcelona, por outro lado, manteve a posse de bola; mas, nos primeiros dez minutos de jogo, ainda não havia chegado com perigo à meta de Szczesny. O goleiro, aliás, pode ter dado adeus à temporada após lesionar um dos dedos da mão direita, em cobrança de falta com força de Daniel Alves. Almúnia, que havia sido criticado no baile da temporada passada, substituiu o jovem arqueiro, mas ao contrário do último duelo, foi um dos principais nomes do Arsenal na partida, sendo responsável direto por três/quatro defesas difíceis. Messi, fazendo um papel de enganche, era bem marcado por Diaby, enquanto que Villa, jogando mais aberto pela esquerda, era anulado por Sagna. Ao contrário do jogo no Emirates, quando foi o melhor barcelonista em campo, o Guaje estave em jornada infeliz. Menos ativo do quinteto ofensivo, desperdiçou duas ótimas oportunidades quando fora acionado. No volância, Mascherano atuou como um leão e anulou Wilshere, dono de uma excelente partida no Emirates, impedindo que o promissor jovem pudesse criar algo. Atrás, Busquets e Abidal quase passaram despercebido na primeira etapa.
À medida que os minutos passavam, o Barcelona passara a atacar com mais frequência, mas sem ser tão incisivo. Aos 35 minutos, Adriano, atuando com contudência na esquerda, tabelou com Villa e acertou a trave de Almúnia. Nos minutos finais do jogo, os ânimos começaram a esquentar. Muito nervoso, van Persie deu um empurrão no rosto de Daniel Alves, o que gerou uma mini-confusão entre jogadores das duas equipes, e levou o primeiro amarelo. Foi o quarto cartão dos Gunners na partida, já que Sagna, Koscielny e Wilshere também haviam sido punidos antes. Por conta da paralisação, Bussaca teve que assinalar cinco minutos de acréscimos. E os minutos foram essenciais: aos 49, Villa achou Xavi penetrando na área, mas o meio-campista acabou desarmado por Clichy. A zaga saiu jogando e Fàbregas, na entrada da meia-lua, tentou tocar para Wilshere de calcanhar e acabou perdendo a bola para Iniesta. El Albino, com extrema categoria, achou Messi entre Koscielny e Clichy e a Pulga, num lance genial, chapelou Almúnia e estufou as redes, abrindo o placar para os azulgrenás para alívio dos aficionados, um tanto tenso. Fàbregas, um dos mais criticados após o jogo, assumiu a culpa pelo lance (e pela eliminação) no twitter, onde afirmou também ter sentido uma fisgada logo aos 15 minutos.
No segundo tempo, o Arsenal voltou mais focado do que na primeira etapa e, como não deveria deixar de ser, passou a atacar. Aos 5 minutos, os londrinos jogaram uma ducha de água fria nos culés. Após ser acionado na esquerda, Nasri, como ainda não havia feito na partida, partiu em velocidade e conseguiu arrumar um escanteio. Na cobrança, Busquets acabou cabeceando contra as próprias redes e a vantagem retornou às mãos do Arsenal. No minuto seguinte, Villa continuou dando sequência a má pontaria e, cara a cara com Almúnia, acabou finalizando em cima do arqueiro espanhol. Após o gol londrino, o cenário voltou a ser o mesmo do primeiro tempo inteiro: ataque x defesa. Abdicando-se do jogo, o Arsenal voltara a chamar o Barcelona para o ataque, mas com uma diferença clara: Pedro e Messi, apesar do gol, tímidos na primeira etapa, passaram a atuar com mais sobressaliência nos ataques blaugrana. Caindo às costas de Clichy, o canário não foi tão brilhante como costuma ser, mas teve um papel importante na vitória catalã.
Iniesta e Xavi estavam mesmo com os pés calibrados e continuavam tomando conta do meio-campo. O Barcelona jogava com mais agressividade e o gol passou a ser questão de tempo. E ele veio claro, a partir de Iniesta. Ele pegou a bola no meio-campo, deixou Nasri e Diaby para trás e encontrou Villa desmarcado na entrada da área. O camisa sete só desviou a bola para Xavi, que entrava sem marcação na área. O meio-campo, frente a Almúnia, não desperdiçou, em bola que ainda chegou a desviar em Djourou, e recolocou o Barça de volta à partida. No minuto seguinte, o golpe final. Mascherano lançou Daniel Alves na direita e o brasileiro cruzou para Xavi, na área. O catalão teve paciência para esperar a chegada de algum jogador. Pedro correu sozinho, sem marcação alguma, recebeu de Xavi e sofreu um pênalti discutível de Koscielny. Na cobrança, Messi, com extrema categoria, cobrou à esquerda de Almúnia para chegar ao doblete e ao oitavo tento nesta edição da Champions League. Ao lado de Eto'o e Anelka, La Pulga é o artilheiro da competição, com a mesma quantidade de gols que havia feito na edição passada, quando também fora artilheiro (em 2008/09, artilharia para Messi, com nove gols).
A partir de então, Wenger foi pro tudo ou nado e, à procura do gol que lhe daria a classificação, colocou Arshavin e Bendtner em campo. E foi com o dinamarquês a maior chance que o Arsenal teve na partida. Adriano quase jogou por água abaixo a boa partida feita, ao recuar com displicência uma bola para trás, que Wilshere aproveitou e, de três dedos, cruzou à área, pegando Abidal e Busquets desprevinido. Bendtner dominou e, cara a cara com Valdés, teve seu chute interceptado por Mascherano, que sentiu a coxa no lance e saiu merecidamente aplaudido pelos aficionados culés. O argentino parece estar totalmente adaptado ao estilo de jogo blaugrana. Se, no começo, foi criticado por cometer faltas duras e receber cartão amarelo, o ex-Liverpool deu claramente uma controlado nos nervos e hoje foi autor de uma partida impecável, o que gerou elogios de Guardiola: "se não fosse Mascherano no lance do Bendtner, estaria aqui lametando pela nossa eliminação", afirmou o técnico na coletiva pós-jogo.
Com três pontos a menos que o líder Manchester United na Premier League, e com um jogo a menos, os gunners concentrarão suas forças agora na competição, que já não vence há seis anos. Resta saber se a equipe irá continuar a desperdiçar pontos bobos. Pela Liga Espanhola, o Barcelona volta a campo domingo para enfrentar um desfalcado Sevilla querendo continuar sete pontos à frente do Real Madrid. Se, na coletiva, Abidal declarou (e ironizou) que deseja enfrentar o Lyon na próxima fase, Guardiola manteve a postura de sempre e afirmou que não há quem escolher. Quem vier, será encarado de frente. E como.
Barcelona 3x1 Arsenal
Barcelona: Victor Valdés; Daniel Alves, Busquets, Abidal e Adriano (Maxwell); Mascherano (Keita), Xavi e Iniesta; Pedro, Messi e David Villa (Afellay)
Arsenal: Szczesny (Almunia); Sagna, Djourou, Koscielny e Clichy; Diaby, Wilshere, Fábregas (Bendtner), Rosicky (Arshavin) e Nasri; van Persie
Árbitro: Massimo Busacca, da Suiça
Cartão amarelo: Sagna, Koscielny, Van Persie e Wilshere (Arsenal)
Cartão vermelho: van Persie (Arsenal)
jogaço hein! se a Inter não passar, cravo o Barça como campeao.... os caras jogam demais, demais, e o tal do Messi é muito FDP
ResponderExcluirMuito bom o post, parabéns pela análise! Pra mim o culpado nessa história foi o Wenger (treinador que sou fã), ele escalou muito mal. Com 20 min deu pra perceber que o Fabregas nao tava afim de jogar. Van Persie não estava 100%. Ele tinha que ter usado o Rosicky no lugar do Fabregas. Arshavin no lugar do Nasri. Nasri no lugar do Fabregas. E Bendtner no lugar do Van Persie. Talvez o Denilson no lugar do fraco Diaby. Seria o mesmo 4-1-4-1, mas com uma saída de bola mais veloz que confundisse o meio e a defesa do Barça, que por sinal tava muito fraca hoje, com Busquets e Abidal na zaga.
ResponderExcluirAbraço!