A abertura da décima terceira rodada não fez bem aos caseiros. Em Aragão, o Zaragoza segue mostrando um futebol decepcionante e não foi páreo para derrotar o Villarreal, que teve Marcos Senna como destaque, como há muito tempo não se via. Em Sevilla, já haviamos alertado de como o Sevilla é um time inconstante e a história se repetiu. Assim como no jogo contra o Mallorca, os sevillistas jogaram um futebol bem abaixo da média na segunda etapa e não seguraram a avalanche do Getafe. E, por fim, em Madrid, num confronto direto pela quarta vaga na Champions, melhor para o Espanyol, que derrotou o Atlético de Madrid, venceu a primeira fora de casa na competição e vai dando passos largos rumo à Champions. Destaque, novamente, para Osvaldo, que definiu a partida com um golaço.
Zaragoza 0x3Villarreal
Na segunda partida de Javier Aguirre no comando dos maños, o Zaragoza novamente decepcionou. Melhor para o Villarreal, que vai recuperando o belo futebol mostrado no início do campeonato. A vitória amarilla foi se contruindo logo no começo da partida. Num tirombaço de Marcos Senna (que até mesmo a câmera da Audiovisual perdeu, quando foram mostrar o banco de reservas do Zaragoza), que voltou a ser destaque de sua equipe, o Villarreal chegou ao primeiro gol, jogando uma ducha de água fria nos torcedores e na equipe aragonesa. Antes do tento do brasileiro naturalizado espanhol, o Zaragoza comandava as ações da partida; mas, ao contrário do que se vê no seu goleiro, parava em Diego López. Numa bola "chutada" da direita por Cazorla, que, em primeiro plano, pareciu até mais um cruzamento à área, Leo Franco mostrou-se bem desprevinido e a bola morreu nas redes. Após isso, o Villarreal jogou bem tranquilo e só passou por - raros - apuros porque sua linha de quatro jogou bem adiantada. Com Bruno jogando de enganche (como Messi no 4-1-2-1-2 de Guardiola) no 4-3-1-2, Nilmar e Rossi têm muita facilidade para criar perigo na frente.
Mais uma vez, o Zaragoza evidênciou os problemas que tem quando joga com a posse de bola. Mostra-se uma equipe ineficaz e fraca, que não consegue criar uma jogada de perigo e que depende de alguns lampejos de Ander Herrera. É um time que precisa urgentemente de reforços em janeiro, começando do gol. Leo Franco não consegue cumprir às expectativas e, a cada rodada, só decepciona e entristece os torcedores Aragoneses. A efetividade do Villarreal é um ponto chave. O conjunto de Juan Carlos Garrido (que renovou seu contrato por mais quatro anos nesta semana) é uma equipe bem certinha, sólida, que sabe matar a partida.
Sevilla 1x3 Getafe
Com o estádio Ramón Sánchez-Pizjuán encharcado pelas fortes chuvas que caíam sobre a região da Andaluzia neste sábado (que chegou a suspender o jogo entre Bétis x Barcelona B, pela Liga Adelante), o Sevilla deu vexame, confirmando a má fase quando joga perante a sua torcida. Há uma semana, a equipe alvirrubra já havia perdido para o Mallorca, por 2 a 1. Melhor para o Getafe, que recuperou a credibilidade. A reação dos azulones veio toda na segunda etapa, ratificando a ideia de que o time tomou um esporro de Míchel nos vestiários. O Sevilla em nenhum momento, nem quando teve o marcador a favor com o gol de Kanouté, mostrou-se uma equipe segura. Não assustou o Getafe, que chegava frágil psicologicamente. A vitória serviu para dar oxigênio a Míchel, que estava com o cargo ameaçado. O gol de Kanouté serviu para o malinês superar Suker e torna-se o quarto maior artilheiro da história do Sevilla em competições nacionais. Já o gol de Manu, o empate, foi o de número 300 do Getafe em La Liga. Após as vaias no final da partida, restou a Manzano apenas pedir desculpas à torcida.
Atlético de Madrid 2x3 Espanyol
A Catalunha abriu 1 a 0 em confrontos contra a capital nesta rodada. Numa grande partida de duas equipes que brigam por Champions, o Espanyol venceu graças a um golaço de Osvaldo no minuto 77. Desta vez, o ítalo-argentino foi mais decisivo que Agüero e Forlán: seu gol valeu três pontos. Os péricos saíram na frente em Madrid com um pênalti polêmico. Luis Garcia cobrou falta na entrada da área a carimbou a barreira. Delgado Ferreira entendeu que a bola bateu na mão de Reyes e marcou a penalidade. O próprio Garcia cobrou e fez. O Atlético de Madrid não se abateu e empatou no último minuto do primeiro tempo. Após escanteio da direita, Tiago cabeceou, Kameni defendeu, Godín pegou o rebote, acertou a trave e, na terceira chance, o português fez. No final do jogo, uma pequena confusão envolvendo Quique Sanchéz Flores e Luis García foi instalada.
Zaragoza 0x3Villarreal
Na segunda partida de Javier Aguirre no comando dos maños, o Zaragoza novamente decepcionou. Melhor para o Villarreal, que vai recuperando o belo futebol mostrado no início do campeonato. A vitória amarilla foi se contruindo logo no começo da partida. Num tirombaço de Marcos Senna (que até mesmo a câmera da Audiovisual perdeu, quando foram mostrar o banco de reservas do Zaragoza), que voltou a ser destaque de sua equipe, o Villarreal chegou ao primeiro gol, jogando uma ducha de água fria nos torcedores e na equipe aragonesa. Antes do tento do brasileiro naturalizado espanhol, o Zaragoza comandava as ações da partida; mas, ao contrário do que se vê no seu goleiro, parava em Diego López. Numa bola "chutada" da direita por Cazorla, que, em primeiro plano, pareciu até mais um cruzamento à área, Leo Franco mostrou-se bem desprevinido e a bola morreu nas redes. Após isso, o Villarreal jogou bem tranquilo e só passou por - raros - apuros porque sua linha de quatro jogou bem adiantada. Com Bruno jogando de enganche (como Messi no 4-1-2-1-2 de Guardiola) no 4-3-1-2, Nilmar e Rossi têm muita facilidade para criar perigo na frente.
Mais uma vez, o Zaragoza evidênciou os problemas que tem quando joga com a posse de bola. Mostra-se uma equipe ineficaz e fraca, que não consegue criar uma jogada de perigo e que depende de alguns lampejos de Ander Herrera. É um time que precisa urgentemente de reforços em janeiro, começando do gol. Leo Franco não consegue cumprir às expectativas e, a cada rodada, só decepciona e entristece os torcedores Aragoneses. A efetividade do Villarreal é um ponto chave. O conjunto de Juan Carlos Garrido (que renovou seu contrato por mais quatro anos nesta semana) é uma equipe bem certinha, sólida, que sabe matar a partida.
Sevilla 1x3 Getafe
Com o estádio Ramón Sánchez-Pizjuán encharcado pelas fortes chuvas que caíam sobre a região da Andaluzia neste sábado (que chegou a suspender o jogo entre Bétis x Barcelona B, pela Liga Adelante), o Sevilla deu vexame, confirmando a má fase quando joga perante a sua torcida. Há uma semana, a equipe alvirrubra já havia perdido para o Mallorca, por 2 a 1. Melhor para o Getafe, que recuperou a credibilidade. A reação dos azulones veio toda na segunda etapa, ratificando a ideia de que o time tomou um esporro de Míchel nos vestiários. O Sevilla em nenhum momento, nem quando teve o marcador a favor com o gol de Kanouté, mostrou-se uma equipe segura. Não assustou o Getafe, que chegava frágil psicologicamente. A vitória serviu para dar oxigênio a Míchel, que estava com o cargo ameaçado. O gol de Kanouté serviu para o malinês superar Suker e torna-se o quarto maior artilheiro da história do Sevilla em competições nacionais. Já o gol de Manu, o empate, foi o de número 300 do Getafe em La Liga. Após as vaias no final da partida, restou a Manzano apenas pedir desculpas à torcida.
Atlético de Madrid 2x3 Espanyol
A Catalunha abriu 1 a 0 em confrontos contra a capital nesta rodada. Numa grande partida de duas equipes que brigam por Champions, o Espanyol venceu graças a um golaço de Osvaldo no minuto 77. Desta vez, o ítalo-argentino foi mais decisivo que Agüero e Forlán: seu gol valeu três pontos. Os péricos saíram na frente em Madrid com um pênalti polêmico. Luis Garcia cobrou falta na entrada da área a carimbou a barreira. Delgado Ferreira entendeu que a bola bateu na mão de Reyes e marcou a penalidade. O próprio Garcia cobrou e fez. O Atlético de Madrid não se abateu e empatou no último minuto do primeiro tempo. Após escanteio da direita, Tiago cabeceou, Kameni defendeu, Godín pegou o rebote, acertou a trave e, na terceira chance, o português fez. No final do jogo, uma pequena confusão envolvendo Quique Sanchéz Flores e Luis García foi instalada.
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