"Nossa, nossa, assim você me mata. Aí, se eu te pego; aí, aí, se eu te pego. Delícia, delícia, assim você me mata. Aí, se eu te pego; aí, aí, se eu te pego" (superdeporte)
O dérbi de Valencia foi mais uma vez do Valencia. Após uma vitória em novembro, quando o Levante vivia uma fase melhor, os chés voltaram a aterrorizar a vida do rival da cidade. Graças a um ótimo primeiro tempo, o Valencia venceu os azulgrenás por 4 x 1 no jogo de ida das quartas-de-finais da Copa do Rei e colocou um pé e meio na próxima fase, quando, provavelmente, deverá enfrentar o Barcelona.
Se o Valencia mereceu ao menos o prêmio da vitória pelo primeiro tempo, o Levante sofreu um castigo excessivo nos noventa minutos finais, quando diminuiu o ritmo dos anfitriões. Mas o castigo veio à cavalo quando Piatti e Tino Costa marcaram nos acréscimos e decretaram a goleada blanquinegra, que, para ficar para trás, terá que perder por três ou mais gols no Ciutat de Valencia. O primeiro tempo foi bastante disputado. Intensa e divertida graças, sobretudo, ao dinamismo e a capacidade do Valencia para tomar a iniciativa. No 4-2-3-1 corriqueiro, os morcegos foram para cima, e acharam dois gols nos primeiros 30 minutos, com Jonas e Soldado.
O brasileiro é, até o momento, o jogador que mais tem desequilibrado a favor dos chés na competição nacional. Se, na temporada num todo, Soldado tem se destacado com maior intensidade, pelo menos na Copa, Jonas é o mais decisivo. Na eliminatória contra o Sevilla foram dois gols e uma assistência milimétrica para Soldado marcar. Ontem, quem também brilhou foi Pablo Hernández. O 19, que não faz uma temporada muito boa, deu a volta por cima. Participou de três dos quatro gols, sendo eles uma linda assistência para Piatti definir. Sua lesão foi bastante lamentada por Unai Emery. Mas não é nada preocupante: apenas uma semana de baixa.
O Levante, esmagado pelo rival novamente, convive com um dilema. O treinador Ignácio Martínez já disse que irá priorizar o campeonato, mas que a Copa tem que ser disputada com concentração. Coinciliar as duas competições, pelo visto, não está fazendo bem. O plantel não é jovem o bastante em relação aos adversários e, vale lembrar, há uma vaga na principal competição europeia em jogo. O baque pela goleada ante o maior rival pode ser grande. Na Liga, Athletic Bilbao e Atlético de Madrid têm crescido de produção e começa a assustar os granotes. Na guerra psicológica, o Levante está abalado e começa a perder, caindo de produção.
Se o Valencia mereceu ao menos o prêmio da vitória pelo primeiro tempo, o Levante sofreu um castigo excessivo nos noventa minutos finais, quando diminuiu o ritmo dos anfitriões. Mas o castigo veio à cavalo quando Piatti e Tino Costa marcaram nos acréscimos e decretaram a goleada blanquinegra, que, para ficar para trás, terá que perder por três ou mais gols no Ciutat de Valencia. O primeiro tempo foi bastante disputado. Intensa e divertida graças, sobretudo, ao dinamismo e a capacidade do Valencia para tomar a iniciativa. No 4-2-3-1 corriqueiro, os morcegos foram para cima, e acharam dois gols nos primeiros 30 minutos, com Jonas e Soldado.
O brasileiro é, até o momento, o jogador que mais tem desequilibrado a favor dos chés na competição nacional. Se, na temporada num todo, Soldado tem se destacado com maior intensidade, pelo menos na Copa, Jonas é o mais decisivo. Na eliminatória contra o Sevilla foram dois gols e uma assistência milimétrica para Soldado marcar. Ontem, quem também brilhou foi Pablo Hernández. O 19, que não faz uma temporada muito boa, deu a volta por cima. Participou de três dos quatro gols, sendo eles uma linda assistência para Piatti definir. Sua lesão foi bastante lamentada por Unai Emery. Mas não é nada preocupante: apenas uma semana de baixa.
O Levante, esmagado pelo rival novamente, convive com um dilema. O treinador Ignácio Martínez já disse que irá priorizar o campeonato, mas que a Copa tem que ser disputada com concentração. Coinciliar as duas competições, pelo visto, não está fazendo bem. O plantel não é jovem o bastante em relação aos adversários e, vale lembrar, há uma vaga na principal competição europeia em jogo. O baque pela goleada ante o maior rival pode ser grande. Na Liga, Athletic Bilbao e Atlético de Madrid têm crescido de produção e começa a assustar os granotes. Na guerra psicológica, o Levante está abalado e começa a perder, caindo de produção.
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