Llorente: preterido por Vicente del Bosque, El Rey León entrou e decidiu (getty images)
Se contra a Lituânia a Espanha já havia mostrado certo excesso de preciosismo isso ficou bem claro na partida em Glasgow, contra a Escôcia. Após abrir dois a zero, os espanhóis desligaram-se da partida e acordaram os escoceses, empolgados e empurrados pela fanática torcida. O duelo ainda ficou marcado por um momento histórico. Com o pênalti convertido no primeiro tempo, David Villa empatou com Raúl na artilharia da seleção espanhola, com 44 gols feitos. O ex-merengue, porém, precisou de 102 partidas para alcançar esta marca, enquanto Villa chegou apenas ao seu 69º jogo com a camisa da Fúria.
A partida também mostrou o começo de temporada frustrante que Piqué vem fazendo. O excelente zagueiro blaugrana ainda não mostrou aquele futebol que o consolidou como um dos melhores (senão o melhor) das últimas duas temporadas (principalmente na temporada do triplete). Gerard vem mostrando falhas que não costuma errar e, após uma partida desastrosa em Glasgow com nervossismos e atrasos na marcação de Miller, Piqué ainda levou para casa um gol contra de brinde, que poderia ter efeitos muito pior se Llorente não marcasse o gol da vitória. Preterido por Vicente del Bosque para ser titular ao lado de Villa, o atacante do Atlhetic Bilbao já provou que pode ser titular a qualquer momento, já que, vira e mexe, Fernando Torres está lesionado. Se o 4-5-1 inicial emparelhou-se com um Villa muito isolado, a entrada de Llorente, centro-avante de ofício, facilitou muito para que a tática andasse. Seus números não enganam: marca um gol com a camisa espanhola a cada sete minutos.
O jogo
Mesmo enfrentando a pressão e as vaias da torcida escocesa desde o apito inicial, a Espanha tomou conta do jogo e pressionou o adversário na primeira etapa. O gol, porém, saiu apenas aos 44min, e de pênalti. David Villa bateu rasteiro no canto direito e abriu o placar. Logo no início da etapa final, Iniesta recebeu no meio da área e chutou forte, fazendo 2 a 0. Foi quando a seleção anfitriã finalmente acordou na partida, com um certo preciosismo da Fúria, como dito no início do texto.
Com duas jogadas pelo setor direito ofensivo, a Escócia conseguiu empatar com a Espanha em menos de dez minutos. Primeiro, Naismith recebeu cruzamento de Kenny Miller e, livre, cabeceou para o gol, aos 13min. Aos 20min, em novo cruzamento pela direita, Fletcher avançou em velocidade e bateu forte para o meio da área. Piqué, em noite trágica, foi infeliz no lance e acabou mandando contra a própria meta.
O duelo seguiu bastante equilibrado. A Espanha mantinha a maior posse de bola e chegava com perigo, enquanto a Escócia também assustava em rápidos contra-ataques. Na metade do segundo tempo, Vicente del Bosque começou a fazer mudanças no time, e deu certo. Fernando Llorente, que havia entrado há três minutos, aproveitou falha da zaga após cruzamento da esquerda e completou de cabeça para as redes, garantindo a vitória.
A partida também mostrou o começo de temporada frustrante que Piqué vem fazendo. O excelente zagueiro blaugrana ainda não mostrou aquele futebol que o consolidou como um dos melhores (senão o melhor) das últimas duas temporadas (principalmente na temporada do triplete). Gerard vem mostrando falhas que não costuma errar e, após uma partida desastrosa em Glasgow com nervossismos e atrasos na marcação de Miller, Piqué ainda levou para casa um gol contra de brinde, que poderia ter efeitos muito pior se Llorente não marcasse o gol da vitória. Preterido por Vicente del Bosque para ser titular ao lado de Villa, o atacante do Atlhetic Bilbao já provou que pode ser titular a qualquer momento, já que, vira e mexe, Fernando Torres está lesionado. Se o 4-5-1 inicial emparelhou-se com um Villa muito isolado, a entrada de Llorente, centro-avante de ofício, facilitou muito para que a tática andasse. Seus números não enganam: marca um gol com a camisa espanhola a cada sete minutos.
O jogo
Mesmo enfrentando a pressão e as vaias da torcida escocesa desde o apito inicial, a Espanha tomou conta do jogo e pressionou o adversário na primeira etapa. O gol, porém, saiu apenas aos 44min, e de pênalti. David Villa bateu rasteiro no canto direito e abriu o placar. Logo no início da etapa final, Iniesta recebeu no meio da área e chutou forte, fazendo 2 a 0. Foi quando a seleção anfitriã finalmente acordou na partida, com um certo preciosismo da Fúria, como dito no início do texto.
Com duas jogadas pelo setor direito ofensivo, a Escócia conseguiu empatar com a Espanha em menos de dez minutos. Primeiro, Naismith recebeu cruzamento de Kenny Miller e, livre, cabeceou para o gol, aos 13min. Aos 20min, em novo cruzamento pela direita, Fletcher avançou em velocidade e bateu forte para o meio da área. Piqué, em noite trágica, foi infeliz no lance e acabou mandando contra a própria meta.
O duelo seguiu bastante equilibrado. A Espanha mantinha a maior posse de bola e chegava com perigo, enquanto a Escócia também assustava em rápidos contra-ataques. Na metade do segundo tempo, Vicente del Bosque começou a fazer mudanças no time, e deu certo. Fernando Llorente, que havia entrado há três minutos, aproveitou falha da zaga após cruzamento da esquerda e completou de cabeça para as redes, garantindo a vitória.
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