Com o início das festas de fim de ano, a Liga BBVA chega a seu intervalo.
Em pílulas, o Quatro Tiempos trará aos leitores um pequeno raio-x das campanhas dos vinte times da Liga BBVA até o momento, a começar do lanterna Zaragoza. E antecipamos o desejo de boas festas neste fim de ano, somado ao agradecimento a nossos fiéis visitantes. Feliz natal e um ótimo 2011!
Análise do primeiro semestre: Zaragoza
Em pílulas, o Quatro Tiempos trará aos leitores um pequeno raio-x das campanhas dos vinte times da Liga BBVA até o momento, a começar do lanterna Zaragoza. E antecipamos o desejo de boas festas neste fim de ano, somado ao agradecimento a nossos fiéis visitantes. Feliz natal e um ótimo 2011!
Análise do primeiro semestre: Zaragoza
No fraco time do Zaragoza, o promissor Ander Herrera tem se destacado (elzaragoza.com)
Campanha
20ª posição. 16 jogos, 10 pontos. 1 vitória. 7 empates. 8 derrotas.
Treinador
José Aurélio Gay, até a décima rodada ; e Javier Aguirre, a partir da décima primeira. É inegável que o número de treinadores de uma equipe costuma ser inversamente proporcional ao seu êxito. No Zaragoza não foi diferente: em seis meses, os maños contaram com dois técnicos e têm apenas uma vitória em toda a Liga. Gay, que comandou a salvação tranquila da temporada passada, não resistiu aos mínimos sete pontos em dez jogos e foi substituído por Javier Aguirre, ex-treinador do Atlético de Madrid e da seleção mexicana. Tendo como melhor resultado uma eliminação na Copa del Rey e três empates em seis jogos, já é possível prever que o futuro de Aguirre no time Aragão é bastante improvável.
Destaque
Ander Herrera. O jovem, que já havia ganhado chances nos últimos jogos da temporada passada, vai mostrando o porquê de ter sido a aposta de Gay. Jogando de enganche no 4-2-3-1 dos maños, o garoto é um exímio distriduidor de bolas. Ficou marcado neste primeiro semestre como o Zaragoza depende das jogadas do garoto, já que o ataque é um dos piores da competição, com apenas 14 gols. Dos 14, seis vieram de Bertolo e Gabi, que só marcou gols de pênalti na competição. O Zaragoza sente falta de Suazo, principal responsável pela salvação na temporada passada. Sinama Pongolle, enquanto esteve disponível, também foi um bom destaque do Zaragoza.
Decepção
Edmilson. Ninguém espera que o brasileiro seja um fenônemo na volância. O que se cobra dele é que desempenhe bem as funções de um volante ágil e habilidoso. No Zaragoza, o brasileiro teve uma queda brusca de rendimento. Depois de umas temporadas como titular do Barcelona campeão europeu - o Barcelona de 05/06 -, o ex-Palmeiras passou a acompanhar a maior parte dos jogos de sua atual squadra do banco de reservas.
Perspectiva
Livra-se do rebaixamento, como na temporada passada. Os maños, porém, não terão vida fácil. Com 10 pontos em 16 jogos, será necessário, sobretudo, melhorar em demasia a defesa, no momento a segunda pior do campeonato, com 27 gols sofridos. Tal setor do campo carece não só de qualidade, como também de quantidade: são poucas as peças de reposição para um elenco cujo time titular já não é grande coisa. O ataque, por sua vez, precisa ser acertado: Alex Sanchéz, Braulio, Kevin, Marco Pérez, Sinama Pongolle e Uche, embora não sejam craques, podem, sem dúvidas, render mais ao time se mais bem aproveitados.
Análise feita nos moldes da Parada de Inverno do Quattrotratti
20ª posição. 16 jogos, 10 pontos. 1 vitória. 7 empates. 8 derrotas.
Treinador
José Aurélio Gay, até a décima rodada ; e Javier Aguirre, a partir da décima primeira. É inegável que o número de treinadores de uma equipe costuma ser inversamente proporcional ao seu êxito. No Zaragoza não foi diferente: em seis meses, os maños contaram com dois técnicos e têm apenas uma vitória em toda a Liga. Gay, que comandou a salvação tranquila da temporada passada, não resistiu aos mínimos sete pontos em dez jogos e foi substituído por Javier Aguirre, ex-treinador do Atlético de Madrid e da seleção mexicana. Tendo como melhor resultado uma eliminação na Copa del Rey e três empates em seis jogos, já é possível prever que o futuro de Aguirre no time Aragão é bastante improvável.
Destaque
Ander Herrera. O jovem, que já havia ganhado chances nos últimos jogos da temporada passada, vai mostrando o porquê de ter sido a aposta de Gay. Jogando de enganche no 4-2-3-1 dos maños, o garoto é um exímio distriduidor de bolas. Ficou marcado neste primeiro semestre como o Zaragoza depende das jogadas do garoto, já que o ataque é um dos piores da competição, com apenas 14 gols. Dos 14, seis vieram de Bertolo e Gabi, que só marcou gols de pênalti na competição. O Zaragoza sente falta de Suazo, principal responsável pela salvação na temporada passada. Sinama Pongolle, enquanto esteve disponível, também foi um bom destaque do Zaragoza.
Decepção
Edmilson. Ninguém espera que o brasileiro seja um fenônemo na volância. O que se cobra dele é que desempenhe bem as funções de um volante ágil e habilidoso. No Zaragoza, o brasileiro teve uma queda brusca de rendimento. Depois de umas temporadas como titular do Barcelona campeão europeu - o Barcelona de 05/06 -, o ex-Palmeiras passou a acompanhar a maior parte dos jogos de sua atual squadra do banco de reservas.
Perspectiva
Livra-se do rebaixamento, como na temporada passada. Os maños, porém, não terão vida fácil. Com 10 pontos em 16 jogos, será necessário, sobretudo, melhorar em demasia a defesa, no momento a segunda pior do campeonato, com 27 gols sofridos. Tal setor do campo carece não só de qualidade, como também de quantidade: são poucas as peças de reposição para um elenco cujo time titular já não é grande coisa. O ataque, por sua vez, precisa ser acertado: Alex Sanchéz, Braulio, Kevin, Marco Pérez, Sinama Pongolle e Uche, embora não sejam craques, podem, sem dúvidas, render mais ao time se mais bem aproveitados.
Análise feita nos moldes da Parada de Inverno do Quattrotratti
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