Após deixar Di María e Özil no banco, Mourinho resolveu vencer a partida colocando-os em campo. Com cruzamento de turco-alemão, o argentino decidiu a partida (defensacentral)
O Real Madrid foi encarar o Auxérre no Abbé-Deschamps com o seu terceiro uniforme. O uniforme, de cor roxa, representa a cor do sofrimento, da dor. E parecia até um pressentimento, já que o time de José Mourinho suou para sair da França com os três pontos. Antes dos merengues viajarem à França, Mourinho já criou sua primeira polêmica no clube de Chamartín: após divulgar a lista dos 22 jogadores que formariam o grupo que viajaria a Auxérre, Mourinho resolveu excluir Pedro León e irritou-se com a imprensa madrileña, que queria saber o porquê: "Parece que Pedro León é Zidane!". Revoltados com as palavras de Mourinho, os jogadores do Getafe, ex-companheiros de Pedro León, resolveram tirar satisfações com o técnico de Setubal, e foi Mané quem tomou as rédeas dizendo que, no Getafe, Pedro León era, sim, como Maradona e Zidane.
Após tanta polêmica precendetes à partida, José Mourinho optou por um time mais forte na marcação, com Xabi Alonso, Khedira e Lassana Diarra no meio campo, deixando Cristiano Ronaldo, Benzema e Higuaín mais à frente e mandando para campo um 4-3-3, pela primeira vez desde que chegou no time. A partida começou num ritmo forte, intenso, apesar de o Real Madrid não tardar a domina-lá. Ainda assim, o conjunto de Jean Fernández foi sem complexos, impulsionados pela fanática torcida, e tentava surpreender em algum contra-ataque. O primeiro tempo do jogo mostrou o quanto Özil é importante para este time. Com três volantes e um meio-campo pesado, o Real Madrid pecava na criação de jogadas e Cristiano Ronaldo estava num dia muito individualista. Embora tivesse maior posse de bola do que o adversário (69% a 31%), o Real Madrid foi pouco eficiente no ataque nos 45 minutos iniciais. Os merengues finalizaram dez vezes, mas apenas quatro delas na direção do gol.
No segundo tempo, os franceses sofreram em seu campo, quando revelaram-se um time fraco e sem recursos. Ainda assim, quase abriram o placar, quando Pepe cortou errado um cruzamento vindo da esquerda e a bola passou rente à trave esquerda de Casillas, deixando Mourinho com calafrios. E o Real Madrid conquistou a vitória quando o técnico português sacou Diarra e Benzema e mandou a campo Di Maria e Mesut Özil. Com eles, a ligação com o ataque passou a funcionar e com um gol do argentino, em uma (nova) assistência do turco-alemão, os merengues venceram. Após cruzamento da direita de Özil, Di María se antecipou à zaga dominando no peito e chutou forte, estufando as redes de Sorin.
A falha nas conclusões preocupa Mourinho e o afficionados. Os blancos têm o pior ataque entre os primeiros colocados da Liga Espanhola. Com seis gols em 105 chutes, o acerto é de 5,7%. Neste início de temporada, em sete jogos, o Real Madrid só venceu por dois ou mais gols em três deles (Real Sociedad, Ajax, Espanyol). Entretanto, Mourinho mostra otimismo. Na coletiva pós-jogo, o técnico de Setubal já mostrou confiança para os próximos quatro jogos restantes da fase de grupos. Segundo palavras de Mourinho, se o Real Madrid vencer apenas um deles, ou, exemplificando melhor, somar três pontos em doze disputados, o Real Madrid já estará classificado. Os blancos ainda estão longe de apresentarem um futebol convincente, mas, ao menos, os resultados já aparecem neste início de temporada, mesmo que não seja aqueles esperados pelos torcedores.
Após tanta polêmica precendetes à partida, José Mourinho optou por um time mais forte na marcação, com Xabi Alonso, Khedira e Lassana Diarra no meio campo, deixando Cristiano Ronaldo, Benzema e Higuaín mais à frente e mandando para campo um 4-3-3, pela primeira vez desde que chegou no time. A partida começou num ritmo forte, intenso, apesar de o Real Madrid não tardar a domina-lá. Ainda assim, o conjunto de Jean Fernández foi sem complexos, impulsionados pela fanática torcida, e tentava surpreender em algum contra-ataque. O primeiro tempo do jogo mostrou o quanto Özil é importante para este time. Com três volantes e um meio-campo pesado, o Real Madrid pecava na criação de jogadas e Cristiano Ronaldo estava num dia muito individualista. Embora tivesse maior posse de bola do que o adversário (69% a 31%), o Real Madrid foi pouco eficiente no ataque nos 45 minutos iniciais. Os merengues finalizaram dez vezes, mas apenas quatro delas na direção do gol.
No segundo tempo, os franceses sofreram em seu campo, quando revelaram-se um time fraco e sem recursos. Ainda assim, quase abriram o placar, quando Pepe cortou errado um cruzamento vindo da esquerda e a bola passou rente à trave esquerda de Casillas, deixando Mourinho com calafrios. E o Real Madrid conquistou a vitória quando o técnico português sacou Diarra e Benzema e mandou a campo Di Maria e Mesut Özil. Com eles, a ligação com o ataque passou a funcionar e com um gol do argentino, em uma (nova) assistência do turco-alemão, os merengues venceram. Após cruzamento da direita de Özil, Di María se antecipou à zaga dominando no peito e chutou forte, estufando as redes de Sorin.
A falha nas conclusões preocupa Mourinho e o afficionados. Os blancos têm o pior ataque entre os primeiros colocados da Liga Espanhola. Com seis gols em 105 chutes, o acerto é de 5,7%. Neste início de temporada, em sete jogos, o Real Madrid só venceu por dois ou mais gols em três deles (Real Sociedad, Ajax, Espanyol). Entretanto, Mourinho mostra otimismo. Na coletiva pós-jogo, o técnico de Setubal já mostrou confiança para os próximos quatro jogos restantes da fase de grupos. Segundo palavras de Mourinho, se o Real Madrid vencer apenas um deles, ou, exemplificando melhor, somar três pontos em doze disputados, o Real Madrid já estará classificado. Os blancos ainda estão longe de apresentarem um futebol convincente, mas, ao menos, os resultados já aparecem neste início de temporada, mesmo que não seja aqueles esperados pelos torcedores.
Nenhum comentário:
Postar um comentário