Para tirar o Barcelona do topo, o Real Madrid contratou Mourinho. Mas a maneira que o time jogou contra o Mallorca é a mesma da gestão de Pellegrini (getty images)
A primeira rodada da Liga Espanhola não é o melhor momento para se tirar opiniões de o que pode ser a temporada de um clube. Também não é o melhor momento para se tirar satisfações ou elogiar ao extremo uma equipe. Mas o que os torcedores viram do Real Madrid em Palma de Mallorca, contra o Mallorca, requer mais preocupação do que otimismo.
No Ono Estadi, entrava um Mallorca totalmente desacreditado por parte dos acompanhantes da Liga após a péssima pré-temporada e a venda dos principais jogadores. Porém, os baleares jogaram na base da raça, da vontade, do amor à camisa e seguraram o Real Madrid de José Mourinho. Com o 4-3-2-1 prometido, Mourinho surpreendeu ao colocar Canales no lugar de Özil O primeiro tempo foi bem parelho, com chances claras para as duas equipes. O Real Madrid procurava abrir o espaço da zaga bermellona, bem postada em campo, com a habilidade de Cristiano Ronaldo. E foi com o português que os blancos criaram as suas melhores chances na primeira etapa, que ainda viu Gonzalo Castro acertar um belo chute de esquerda rente à trave esquerda de Casillas. No segundo tempo, Mourinho lançou mão do recheado banco de reservas para mudar o jogo. Entraram em campo Karim Benzema, Mesut Özil e Sami Khedira. As alterações melhoraram a equipe, que passou a criar mais jogadas pelos lados do campo e conseguir penetrações, especialmente com os passes de Özil. Apesar da pressão, o time não conseguiu marcar e ficou no empate sem gols.
E quem está sorrindo à toa com o empate do Real Madrid, é, sem dúvidas, o Barcelona. Principal rival do time da capital, os blaugranas não precisaram se esforçar muito para saírem do El Sardinero com uma vitória convincente. Logo aos dois minutos de jogos, Messi recebeu passe de Iniesta, passou por Henrique - jogador do Barcelona cedido ao Racing Santander por uma temporada - e, com a perna direita, deu um sútil toque para encobrir o goleiro Toño. No time titular culé, Guardiola surpreendeu ao colocar Iniesta na direita, dando mais liberdade para o meio-campista. E foi o camisa 8 blaugrana o autor do segundo gol da partida. Após tabela entre Messi e Villa, Messi disputou a bola no alto com Toño, que espalmou pra frente. Percebendo o goleiro adiantado, Iniesta o encobriu fazendo dois a zero. Ainda na primeira etapa, pênalti duvidoso que Delgado Ferreira marcou de Maxwell em Francis. Na cobrança, Valdés pulou firme para pegar o chute de Tchité. Villa ainda iria esperar para marcar o seu primeiro gol oficial com a camisa azulgrená. No finalzinho da primeira etapa, o Guaje recebeu belo passe de Xavi e colocou no cantinho de Toño. Quando correu para comemorar, Villa percebeu que teve seu gol - corretamente - anulado pelo bandeirinha. Mas não havia jeito: aos 17 minutos, Messi fez boa jogada pelo meio e abriu para Daniel Alves, que descia pela direita. O brasileiro levantou a cabeça e cruzou na cabeça de Villa, que, sem sair do chão, cabeçeou firme para, enfim, marcar o terceiro do Barcelona e o seu primeiro gol oficial com a camisa azulgrená.
O Barcelona começou bem sua largada rumo ao terceiro título consecutivo, feito que os blaugranas só conseguiram uma vez na história, e com Guardiola como jogador do time ( 1990-91, 1991-92 e 1992-93). Após três anos na Liga Adelante, 25 mil torcedores foram ao estádio Anoeta para prestigiar o retorno da Real Sociedad à primeira divisão da Liga Espanhola. E foram recompensados. Os bascos sofreram um pouco no começo do jogo, quando o Villarreal, embalado pela classificação à fase de grupos da Liga Europa, começou melhor a partida, pressionando. A partir dos 15 minutos do primeiro tempo, o jogo passou a ficar mais equilibrado, com ambas as equipes perdendo boas oportunidades de gol. As coisas começaram a mudar na segunda etapa. A Real Sociedad voltou com mais vontade dos vestiários, e passou a dominar o adversário. Até que aos 12 minutos, Xabi Prieto recebeu belo passe de calcanhar de Joseba Llorente - ex-jogador do Villarreal - e chutou no contra-pé de Diego López para abrir o placar. A entrada do equatoriano Montero no submarino amarelo animou um pouco o time, graças ao perigo que o Villarreal levava com as suas finalizações, mas não alterou o resultado. E da-lhe festa no Anoeta.
Para completar a festa que vive o País Basco, o Athletic Bilbao derrotou o Hércules, no jogo que abriu a Liga BBVA 10-11. Contando com o apoio da fanática torcida, o Hércules, de volta à Liga BBVA depois de 13 anos, não pôde contar com Haedo Valdéz, principal contratação dos blanquiazules para a temporada, que ficou de fora da partida por lesão. Velthuizen, Sarr e Pulhac tampouco foram pro jogo, por estarem sem ritmo de jogo. O jogo também foi uma nostalgia para os torcedores herculanos: o último jogo de Liga BBVA que o estádio Rico Pérez havia presenciado, há 13 anos, foi exatamente uma partida contra o Athletic Bilbao - que terminou empatada por um a um. Na partida, vimos um Hércules pecando demais nas finalizações. Aos 25 minutos, Portillo recebeu belo passe de Abel Aguilar e, cara a cara com Iraizoz, bateu em cima do arqueiro basco. Com Javi Martínez pouco participativo, a criação do Athletic Bilbao se via nula e os leones foram acurraçados pelos blanquiazules. O Athletic fez um péssimo primeiro tempo, mas voltou à segunda etapa letal: na saída de jogo, Llorente, aproveitando falta cruzada à área por Susaeta, abriu o placar para os Leones. Apesar de saírem vencedores, o Athletic Bilbao levou uma péssima notícia para casa: após choque violento com Sendoa, Toquero acabou levando a pior. Fritzler, um dos reforços do time de Alicante, que fez boa partida, acabou sendo expulso, após fazer falta boba em Javi Martínez. Inicio ruim do Hércules, que na próxima rodada enfrenta o Barcelona, no Camp Nou. Derrota à vista?
O sábado também viu as estreias de Valencia e Sevilla. Os chés, cheios de dúvidas para uma temporada que não terá Silva e Villa e que terá que contar, sobretudo, com uma ótima temporada de Mata e Pablo Hernández, aproveitaram os numerosos erros da defesa do Málaga para conseguir o triunfo por três a um. Excelente partida de Joaquín, autor de dois gols, que pareceu voltar aos melhores tempos, levando a sete de Villa em suas costas. Em campo, um Valencia aniquilador e em busca da vitória. Logo aos 40 segundos de partida, Banega e Albelda tiveram chance de estrear o marcador. Os dois deram bastante dificuldades para Sandro Silva e Fernando, que não estavam conseguindo acompanhá-los. Nos flancos, Vicente e Joaquín ganhavam todas de seus marcadores. E o primeiro gol logo saiu. Em uma de suas maiores virtudes, o cabeçeio, Áduriz aproveitou cruzamento de Banega para testar firme às redes de Munúa. O Málaga viria a dar um duro golpe nos chés no final da primeira etapa: em cobrança de falta, Sebastián Fernández, um dos estreantes da noite, venceu César para igualar o marcador. O gol do Málaga mudou o rumo da partida, e o início da segunda etapa foi bem distinto daquele visto no primeiro tempo. Quando o Valencia era sufocado, eis que apareceu Joaquín para decidir. Primeiro, o espanhol fez linda jogada pela esquerda, ao melhor estilo Villa, para marcar o segundo gol do Valencia; depois, recebeu de Áduriz para chutar firme e pôr pontos finais na vitória valenciana.
No jogo de encerramento do sábado, entrava um Sevilla pressionado pelos vexames sofridos nos últimos jogos - mais precisamente, um Antonio Álvarez pressionado. Os rojiblancos se recuperaram da duríssima semana vivida a base de gols ante o Levante, rival ideal para esses momentos. Pelo menos isso foi o que foi visto na noite de sábado. E o fez se sobrepondo ao duro golpe de levar um gol sem ao menos merecer, graças ao controle de jogo no meio de campo e ao oportunismo goleador de Konko, que marcou duas vezes. Os jogadores de Álvarez se dispõem de tempo suficiente a partir de agora para se reajustarem e esquecerem definitivamente do desastre europeu e da horrível imagem no Camp Nou.
O domingo viu dois empates insonsos e sonolentos entre Almería e Osasuna e Deportivo e Zaragoza. Os dois por zero a zero. Na Catalunha, Osvaldo, que teve seu empréstimo renovado pelo Espanyol por mais uma temporada, deu show! O ítalo-argentino continua fazendo gols providenciais para o esquecimento de Tamudo, que transferiu-se à Real Sociedad. Dessa vez, um doblete na bela vitória dos péricos sobre o Getafe por três a um. O outro gol foi marcado por Dátolo, jogador contratado para dar o upgrade no meio-campo que Nakamura não deu. No encerramento da rodada, um super Atléti! A despedida de Jurado, que fez boa partida, foi marcado por uma goleada dos rojiblancos por quatro a zero.
Pelo resultado, os Colchoneros lideram La Liga, por terem ficado sem sofrer gols. A vitória começou a ser construída ainda no primeiro tempo. O primeiro gol surgiu logo aos 11 minutos: após escanteio, Raúl García ajeitou com o pé para o chute forte de José Manuel Jurado, que foi no ângulo direito do goleiro Juan Pablo. Depois, Diego Forlán ampliou, aos 40, completando jogada de Sergio Agüero. O próprio Forlán ampliou a vitória, marcando aos 17 minutos do segundo tempo. Jurado fez jogada individual pela direita, e tocou a Tomas Ujfalusi, que cruzou rasteiro para que o uruguaio completasse, com o gol vazio. E, finalmente, nos acréscimos, aos 48 minutos, Simão Sabrosa completou a goleada, ao cortar para o meio e bater da meia-lua, no ângulo esquerdo de Juan Pablo, marcando belo gol.
CRAQUES DA RODADA:
Diego Forlán (Atlético de Madrid)
Lionel Messi (Barcelona)
Osvaldo (Espanyol)
Joaquín (Valencia)
No Ono Estadi, entrava um Mallorca totalmente desacreditado por parte dos acompanhantes da Liga após a péssima pré-temporada e a venda dos principais jogadores. Porém, os baleares jogaram na base da raça, da vontade, do amor à camisa e seguraram o Real Madrid de José Mourinho. Com o 4-3-2-1 prometido, Mourinho surpreendeu ao colocar Canales no lugar de Özil O primeiro tempo foi bem parelho, com chances claras para as duas equipes. O Real Madrid procurava abrir o espaço da zaga bermellona, bem postada em campo, com a habilidade de Cristiano Ronaldo. E foi com o português que os blancos criaram as suas melhores chances na primeira etapa, que ainda viu Gonzalo Castro acertar um belo chute de esquerda rente à trave esquerda de Casillas. No segundo tempo, Mourinho lançou mão do recheado banco de reservas para mudar o jogo. Entraram em campo Karim Benzema, Mesut Özil e Sami Khedira. As alterações melhoraram a equipe, que passou a criar mais jogadas pelos lados do campo e conseguir penetrações, especialmente com os passes de Özil. Apesar da pressão, o time não conseguiu marcar e ficou no empate sem gols.
E quem está sorrindo à toa com o empate do Real Madrid, é, sem dúvidas, o Barcelona. Principal rival do time da capital, os blaugranas não precisaram se esforçar muito para saírem do El Sardinero com uma vitória convincente. Logo aos dois minutos de jogos, Messi recebeu passe de Iniesta, passou por Henrique - jogador do Barcelona cedido ao Racing Santander por uma temporada - e, com a perna direita, deu um sútil toque para encobrir o goleiro Toño. No time titular culé, Guardiola surpreendeu ao colocar Iniesta na direita, dando mais liberdade para o meio-campista. E foi o camisa 8 blaugrana o autor do segundo gol da partida. Após tabela entre Messi e Villa, Messi disputou a bola no alto com Toño, que espalmou pra frente. Percebendo o goleiro adiantado, Iniesta o encobriu fazendo dois a zero. Ainda na primeira etapa, pênalti duvidoso que Delgado Ferreira marcou de Maxwell em Francis. Na cobrança, Valdés pulou firme para pegar o chute de Tchité. Villa ainda iria esperar para marcar o seu primeiro gol oficial com a camisa azulgrená. No finalzinho da primeira etapa, o Guaje recebeu belo passe de Xavi e colocou no cantinho de Toño. Quando correu para comemorar, Villa percebeu que teve seu gol - corretamente - anulado pelo bandeirinha. Mas não havia jeito: aos 17 minutos, Messi fez boa jogada pelo meio e abriu para Daniel Alves, que descia pela direita. O brasileiro levantou a cabeça e cruzou na cabeça de Villa, que, sem sair do chão, cabeçeou firme para, enfim, marcar o terceiro do Barcelona e o seu primeiro gol oficial com a camisa azulgrená.
O Barcelona começou bem sua largada rumo ao terceiro título consecutivo, feito que os blaugranas só conseguiram uma vez na história, e com Guardiola como jogador do time ( 1990-91, 1991-92 e 1992-93). Após três anos na Liga Adelante, 25 mil torcedores foram ao estádio Anoeta para prestigiar o retorno da Real Sociedad à primeira divisão da Liga Espanhola. E foram recompensados. Os bascos sofreram um pouco no começo do jogo, quando o Villarreal, embalado pela classificação à fase de grupos da Liga Europa, começou melhor a partida, pressionando. A partir dos 15 minutos do primeiro tempo, o jogo passou a ficar mais equilibrado, com ambas as equipes perdendo boas oportunidades de gol. As coisas começaram a mudar na segunda etapa. A Real Sociedad voltou com mais vontade dos vestiários, e passou a dominar o adversário. Até que aos 12 minutos, Xabi Prieto recebeu belo passe de calcanhar de Joseba Llorente - ex-jogador do Villarreal - e chutou no contra-pé de Diego López para abrir o placar. A entrada do equatoriano Montero no submarino amarelo animou um pouco o time, graças ao perigo que o Villarreal levava com as suas finalizações, mas não alterou o resultado. E da-lhe festa no Anoeta.
Para completar a festa que vive o País Basco, o Athletic Bilbao derrotou o Hércules, no jogo que abriu a Liga BBVA 10-11. Contando com o apoio da fanática torcida, o Hércules, de volta à Liga BBVA depois de 13 anos, não pôde contar com Haedo Valdéz, principal contratação dos blanquiazules para a temporada, que ficou de fora da partida por lesão. Velthuizen, Sarr e Pulhac tampouco foram pro jogo, por estarem sem ritmo de jogo. O jogo também foi uma nostalgia para os torcedores herculanos: o último jogo de Liga BBVA que o estádio Rico Pérez havia presenciado, há 13 anos, foi exatamente uma partida contra o Athletic Bilbao - que terminou empatada por um a um. Na partida, vimos um Hércules pecando demais nas finalizações. Aos 25 minutos, Portillo recebeu belo passe de Abel Aguilar e, cara a cara com Iraizoz, bateu em cima do arqueiro basco. Com Javi Martínez pouco participativo, a criação do Athletic Bilbao se via nula e os leones foram acurraçados pelos blanquiazules. O Athletic fez um péssimo primeiro tempo, mas voltou à segunda etapa letal: na saída de jogo, Llorente, aproveitando falta cruzada à área por Susaeta, abriu o placar para os Leones. Apesar de saírem vencedores, o Athletic Bilbao levou uma péssima notícia para casa: após choque violento com Sendoa, Toquero acabou levando a pior. Fritzler, um dos reforços do time de Alicante, que fez boa partida, acabou sendo expulso, após fazer falta boba em Javi Martínez. Inicio ruim do Hércules, que na próxima rodada enfrenta o Barcelona, no Camp Nou. Derrota à vista?
O sábado também viu as estreias de Valencia e Sevilla. Os chés, cheios de dúvidas para uma temporada que não terá Silva e Villa e que terá que contar, sobretudo, com uma ótima temporada de Mata e Pablo Hernández, aproveitaram os numerosos erros da defesa do Málaga para conseguir o triunfo por três a um. Excelente partida de Joaquín, autor de dois gols, que pareceu voltar aos melhores tempos, levando a sete de Villa em suas costas. Em campo, um Valencia aniquilador e em busca da vitória. Logo aos 40 segundos de partida, Banega e Albelda tiveram chance de estrear o marcador. Os dois deram bastante dificuldades para Sandro Silva e Fernando, que não estavam conseguindo acompanhá-los. Nos flancos, Vicente e Joaquín ganhavam todas de seus marcadores. E o primeiro gol logo saiu. Em uma de suas maiores virtudes, o cabeçeio, Áduriz aproveitou cruzamento de Banega para testar firme às redes de Munúa. O Málaga viria a dar um duro golpe nos chés no final da primeira etapa: em cobrança de falta, Sebastián Fernández, um dos estreantes da noite, venceu César para igualar o marcador. O gol do Málaga mudou o rumo da partida, e o início da segunda etapa foi bem distinto daquele visto no primeiro tempo. Quando o Valencia era sufocado, eis que apareceu Joaquín para decidir. Primeiro, o espanhol fez linda jogada pela esquerda, ao melhor estilo Villa, para marcar o segundo gol do Valencia; depois, recebeu de Áduriz para chutar firme e pôr pontos finais na vitória valenciana.
No jogo de encerramento do sábado, entrava um Sevilla pressionado pelos vexames sofridos nos últimos jogos - mais precisamente, um Antonio Álvarez pressionado. Os rojiblancos se recuperaram da duríssima semana vivida a base de gols ante o Levante, rival ideal para esses momentos. Pelo menos isso foi o que foi visto na noite de sábado. E o fez se sobrepondo ao duro golpe de levar um gol sem ao menos merecer, graças ao controle de jogo no meio de campo e ao oportunismo goleador de Konko, que marcou duas vezes. Os jogadores de Álvarez se dispõem de tempo suficiente a partir de agora para se reajustarem e esquecerem definitivamente do desastre europeu e da horrível imagem no Camp Nou.
O domingo viu dois empates insonsos e sonolentos entre Almería e Osasuna e Deportivo e Zaragoza. Os dois por zero a zero. Na Catalunha, Osvaldo, que teve seu empréstimo renovado pelo Espanyol por mais uma temporada, deu show! O ítalo-argentino continua fazendo gols providenciais para o esquecimento de Tamudo, que transferiu-se à Real Sociedad. Dessa vez, um doblete na bela vitória dos péricos sobre o Getafe por três a um. O outro gol foi marcado por Dátolo, jogador contratado para dar o upgrade no meio-campo que Nakamura não deu. No encerramento da rodada, um super Atléti! A despedida de Jurado, que fez boa partida, foi marcado por uma goleada dos rojiblancos por quatro a zero.
Pelo resultado, os Colchoneros lideram La Liga, por terem ficado sem sofrer gols. A vitória começou a ser construída ainda no primeiro tempo. O primeiro gol surgiu logo aos 11 minutos: após escanteio, Raúl García ajeitou com o pé para o chute forte de José Manuel Jurado, que foi no ângulo direito do goleiro Juan Pablo. Depois, Diego Forlán ampliou, aos 40, completando jogada de Sergio Agüero. O próprio Forlán ampliou a vitória, marcando aos 17 minutos do segundo tempo. Jurado fez jogada individual pela direita, e tocou a Tomas Ujfalusi, que cruzou rasteiro para que o uruguaio completasse, com o gol vazio. E, finalmente, nos acréscimos, aos 48 minutos, Simão Sabrosa completou a goleada, ao cortar para o meio e bater da meia-lua, no ângulo esquerdo de Juan Pablo, marcando belo gol.
CRAQUES DA RODADA:
Diego Forlán (Atlético de Madrid)
Lionel Messi (Barcelona)
Osvaldo (Espanyol)
Joaquín (Valencia)
Nenhum comentário:
Postar um comentário