Foi com um triunfo ante o Barcelona de Guardiola que Mendilibar comemorou 1 ano à frente do Osasuna (La Vanguardia)
José Luis Mendilibar mudou o rumo do Osasuna. No sábado passado, completo 1 ano no comando técnico da equipe navarra em alto estilo. A vitória contra o Barcelona por 3 x 2 foi o melhor presente que o treinador poderia receber de seus comandados. O balanço, 1 ano depois de chegar no Reyno de Navarra, é positivo. Em 2010/2011, recebeu das mãos de José Antonio Camacho uma equipe fadada ao rebaixamento, na 19ª colocação. A crise interna afetava o desempenho no campo e os rojillos não iam para frente. À época, curiosamente, foi o Osasuna de Camacho que, em meio à crise, derrotou o Real Madrid de José Mourinho e praticamente tirou os merengues das possibilidades de título. Na atual temporada, foi o Barcelona que sofreu.
Quando estreou perante o Espanyol, Mendilibar começava uma caminhada que nem os mais otimistas torcedores do Osasuna sonhava como prosseguiria. O retumbante 4 x 0 no Espanyol deixou claro que mudanças de ares viriam pela frente. Durante a temporada, o excesso de veteranos no Reyno de Navarra foi danoso ao futebol da equipe, muito burocrático. No entanto, isso se transformou em virtude na reta final, quando tranquilidade e experiência foram necessários para sair do pelotão de baixo da tabela. É um clube que mostrou terpersonalidade e estilo, mas precisava se renovar um pouco.
Mendilibar sabe como trabalhar com um elenco limitado. O clube sempre se virou bem com elencos experientes, muita raça e bons resultados no alçapão do Reyno de Navarra. No mercado de verão, entretanto, os navarros se desfizeram de sua base, sem reposição à altura. O quarteto Puñal, Nekounam, Ricardo e Flaño garantem um mínimo de continuidade, mas, dos reforços, só o jovem atacante belga Lamah e o volante Raúl García (de volta a Pamplona, onde teve seus melhores momentos) pintavam como bons nomes.
O Osasuna é um time que raramente decepciona a torcida. Entrega o que promete: um jogo duro, pouco fantasioso, mas de raça e competitividade. É uma equipe que não joga bonito, e costuma ainda enfeiar o jogo do adversário. Mas é isso o que o torcedor basco exige de seus times, e os navarros não fogem disso. A dupla de volantes Nekounam e Raúl García tem sido brilhante dentro de suas limitações. O senegalês Baldé é um bom coadjuvante. A vitória contra o Barcelona evidenciou todas as características da equipe. Saíram mordidos e atacaram o Barcelona. Os dois gols em 22 minutos é um exemplo. O Osasuna foi superior em toda a partida.
Méritos de Mendilibar. O treinador já tirou a equipe do inferno. O próximo passo é levar ao paraíso. A tarefa é bastante árdua, mas a Osasuna vai batalhar. A 1 ponto do Levante, aproveitou a rodada favorável. As próximas cinco rodadas servirão como prova de maturidade. Sevilla, Granada, Mallorca, Zaragoza e Athletic Bilbao são equipes que estão crescendo no desempenho e pretendem complicar para os rojos. Todos precisam pontuar para seguirem vivos nas suas respectivas missões. O Sevilla disputa uma vaga na Liga Europa; Mallorca, Zaragoza e Granada brigam contra o rebaixamento; e o Athletic Bilbao briga por algo em comum ao Osasuna: a Champions League. Chegar no confronto contra os leones ainda na caça ao quarto colocado é o que quer Mendilibar. O clássico regional ganha um fator extra pelo fato de estar em jogo uma vaga na principal competição europeia.
Quando estreou perante o Espanyol, Mendilibar começava uma caminhada que nem os mais otimistas torcedores do Osasuna sonhava como prosseguiria. O retumbante 4 x 0 no Espanyol deixou claro que mudanças de ares viriam pela frente. Durante a temporada, o excesso de veteranos no Reyno de Navarra foi danoso ao futebol da equipe, muito burocrático. No entanto, isso se transformou em virtude na reta final, quando tranquilidade e experiência foram necessários para sair do pelotão de baixo da tabela. É um clube que mostrou terpersonalidade e estilo, mas precisava se renovar um pouco.
Mendilibar sabe como trabalhar com um elenco limitado. O clube sempre se virou bem com elencos experientes, muita raça e bons resultados no alçapão do Reyno de Navarra. No mercado de verão, entretanto, os navarros se desfizeram de sua base, sem reposição à altura. O quarteto Puñal, Nekounam, Ricardo e Flaño garantem um mínimo de continuidade, mas, dos reforços, só o jovem atacante belga Lamah e o volante Raúl García (de volta a Pamplona, onde teve seus melhores momentos) pintavam como bons nomes.
O Osasuna é um time que raramente decepciona a torcida. Entrega o que promete: um jogo duro, pouco fantasioso, mas de raça e competitividade. É uma equipe que não joga bonito, e costuma ainda enfeiar o jogo do adversário. Mas é isso o que o torcedor basco exige de seus times, e os navarros não fogem disso. A dupla de volantes Nekounam e Raúl García tem sido brilhante dentro de suas limitações. O senegalês Baldé é um bom coadjuvante. A vitória contra o Barcelona evidenciou todas as características da equipe. Saíram mordidos e atacaram o Barcelona. Os dois gols em 22 minutos é um exemplo. O Osasuna foi superior em toda a partida.
Méritos de Mendilibar. O treinador já tirou a equipe do inferno. O próximo passo é levar ao paraíso. A tarefa é bastante árdua, mas a Osasuna vai batalhar. A 1 ponto do Levante, aproveitou a rodada favorável. As próximas cinco rodadas servirão como prova de maturidade. Sevilla, Granada, Mallorca, Zaragoza e Athletic Bilbao são equipes que estão crescendo no desempenho e pretendem complicar para os rojos. Todos precisam pontuar para seguirem vivos nas suas respectivas missões. O Sevilla disputa uma vaga na Liga Europa; Mallorca, Zaragoza e Granada brigam contra o rebaixamento; e o Athletic Bilbao briga por algo em comum ao Osasuna: a Champions League. Chegar no confronto contra os leones ainda na caça ao quarto colocado é o que quer Mendilibar. O clássico regional ganha um fator extra pelo fato de estar em jogo uma vaga na principal competição europeia.
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