Aparentemente, a seleção espanhola não precisa de uma grande reformulação nesse momento. Afinal de contas, o título mundial foi conquistado com uma equipe repleta de jovens jogadores que terão condições de disputar a Copa do Mundo de 2014. Algumas modificações, porém, serão inevitáveis em função da idade de alguns dos titulares do time atual.
A primeira delas provavelmente será na lateral esquerda, pois Capdevilla já tem 32 anos e dificilmente manterá o bom nível do presente. Puyol, que tem a mesma idade, se aposentou da seleção e pode ser substituído pelo jovem Mikel San José, do Athletic Bilbao. Entre os candidatos à vaga na lateral, figuram nomes como Roberto Canella, Nacho Monreal, Didac e Sergio Escudero.
No meio-campo, a expectativa é pela permanência de Xavi, que terá 34 anos em 2014 e poderá se despedir da seleção espanhola no Brasil, e Xabi Alonso, que terá 33 primaveras completadas. O risco de mantê-los é o de, obviamente, envelhecer a seleção e impedir a progressão de nomes como Sergio Canales, Thiago Alcântara, Fran Mérida e Koke, estrelas das seleções de base. No ataque, uma eventual saída de David Villa poderia ser suprida pela ascensão de Iker Muniaín, ou mesmo Bojan, enquanto que no gol, Casillas ainda reina soberano, mas terá o excelente David De Gea como “sombra” nos próximos anos.
Independente de nomes, a Espanha é nos últimos anos quem melhor trabalha a base, provavelmente ao lado da Alemanha. A conexão entre federação e os clubes é o razoável, o que permite às equipes de base sempre ter os melhores jogadores à disposição. Além disso, a mentalidade de jogo é a mesma em todas as gerações, o que facilita a chegada de jogadores jovens ao time de cima.
Nota da seleção: 10
Necessidade de renovar: 1.5
Cinco promessas: David De Gea, Mikel San José, Sergio Canales, Thiago Alcântara e Iker Muniaín
O que deve melhorar na base: ainda aperfeiçoar a relação entre clubes e seleções
Retrospecto recente: Copa do Mundo (campeã), Europeu Sub-21 (eliminada na fase final), Mundial Sub-20 (eliminada nas oitavas), Europeu Sub-19 (eliminada na fase final [ tem um campeonato em andamento]), Mundial Sub-17 (eliminada na semifinal), Europeu Sub-17 (vice-campeã)
A primeira delas provavelmente será na lateral esquerda, pois Capdevilla já tem 32 anos e dificilmente manterá o bom nível do presente. Puyol, que tem a mesma idade, se aposentou da seleção e pode ser substituído pelo jovem Mikel San José, do Athletic Bilbao. Entre os candidatos à vaga na lateral, figuram nomes como Roberto Canella, Nacho Monreal, Didac e Sergio Escudero.
No meio-campo, a expectativa é pela permanência de Xavi, que terá 34 anos em 2014 e poderá se despedir da seleção espanhola no Brasil, e Xabi Alonso, que terá 33 primaveras completadas. O risco de mantê-los é o de, obviamente, envelhecer a seleção e impedir a progressão de nomes como Sergio Canales, Thiago Alcântara, Fran Mérida e Koke, estrelas das seleções de base. No ataque, uma eventual saída de David Villa poderia ser suprida pela ascensão de Iker Muniaín, ou mesmo Bojan, enquanto que no gol, Casillas ainda reina soberano, mas terá o excelente David De Gea como “sombra” nos próximos anos.
Independente de nomes, a Espanha é nos últimos anos quem melhor trabalha a base, provavelmente ao lado da Alemanha. A conexão entre federação e os clubes é o razoável, o que permite às equipes de base sempre ter os melhores jogadores à disposição. Além disso, a mentalidade de jogo é a mesma em todas as gerações, o que facilita a chegada de jogadores jovens ao time de cima.
Nota da seleção: 10
Necessidade de renovar: 1.5
Cinco promessas: David De Gea, Mikel San José, Sergio Canales, Thiago Alcântara e Iker Muniaín
O que deve melhorar na base: ainda aperfeiçoar a relação entre clubes e seleções
Retrospecto recente: Copa do Mundo (campeã), Europeu Sub-21 (eliminada na fase final), Mundial Sub-20 (eliminada nas oitavas), Europeu Sub-19 (eliminada na fase final [ tem um campeonato em andamento]), Mundial Sub-17 (eliminada na semifinal), Europeu Sub-17 (vice-campeã)
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