Jogadores do Valencia comemoram o gol de Soldado, que decretou a virada ché: classificação às oitavas-de-finais é possível (getty images)
O Valencia entrou em campo para enfrentar o Bayer Leverkusen com a real perspectiva de que, em caso de derrota, daria adeus às possibilidades de avançar de fase. mas bastou o primeiro toque de um jogador ché na bola para a tensão dar lugar a euforia. Com um gol de Jonas aos onze segundos de jogo (segundo gol mais rápido da história da Champions League), o Valencia saiu na frente dos alemães, que chegariam ao empate ainda na primeira etapa, com Kiessling. Os gols da vitória valenciana, contudo, sairiam apenas na segunda etapa, com Soldado e Rami.
Logo após o apito inicial do sueco Jonas Erlkson, o placar foi inaugurada: após saída de bola errada do goleiro Leno, Jonas chutou de esquerda, à direita do alemão, para colocar o Valencia na frente e tranquilizar a situação blanquinegra. Uma má notícia, contudo, assolou a boa partida que o Valencia vinha fazendo. Destaque da equipe nos últimos jogos, Banega sofreu um traumatismo no joelho direito e saiu de campo chorando, ao mesmo tempo em que era ovacionado pelos aficionados chés, para a entrade de Tino Costa. Exames médicos feitos hoje de manhã em Paterna revelaram que o argentino será baixa por um mês e meio.
O episódio deu uma desanimada no ímpeto valenciano, que diminuiu e resultou no gol de empate do Bayer. Após receber na esquerda, Ballack levantou na medida para Kissling, até então muito bem marcado por Víctor Ruíz, cabecear firme às redes de Diego Alves. O ex-Chelsea foi um dos melhores em campo no confronto, sempre ditando o ritmo de sua equipe. Se movimentando com inteligência e jogando centralizado na linha de três, foi um pesadelo para o meio-campo blanquinegro.
Na segunda etapa, o reencontrou o equilibrou e a calma para chegar ao resultado. O Leverkusen manteve um ritmo de jogo rápido e procurou manter o controle do jogo, já que o momentâneo empate era favorável. Contudo, a estratégia do treinador Dutt caiu por água abaixo logo aos 10' da segunda etapa. Mathieu, um dos melhores em campo, desceu em velocidade pela esquerda e cruzou rasteiro para o artilheiro Soldado desviar de calcanhar e desempatar a partida. Depois foi a vez de entrar em cena Tino Costa. O substituo de Banega cruzou na medida para Rami, que subiu mais toda a defesa alemã e cabeceou firme à meta de Leno, sentenciando a vitória do Valencia.
Agora, a sorte está do lado do Valencia. Se o Chelsea, que empatou com o Racing Genk por 1 a 1, derrotar o Leverkusen e, na mesma rodada, o Valencia derrotar o Genk no Mestalla, um empate entre blues e chés, na última rodada, classificaria as duas equipes. Agora, os comandados de Unai Emery se preparam para o dérbi que farão contra o Levante, no domingo, pela Liga Espanhola.
Em Praga...
O resultado do duelo em Camp Nou se repetiu na República Tcheca pelo simples fato de que o Viktoria impôs a mesma dificuldade que no outro confronto, mas não teve qualidade técnica suficiente para derrotar o time espanhol e, mesmo assim, não lamentou. Perderam para os melhores do mundo. O gol saiu aos 23', após o Barça pressionar muito e o Viktória ter tido uma grande oportunidade de abrir o placar, em cobrança de pênalti precisa de Messi, que havia sofrido a infração no minuto anterior. O argentino recebeu na área e foi derrubado por Cisovsky, que acabou devidamente expulso. Na batida, Messi deslocou Pavlik e abriu a contagem, naquele que foi seu gol de número 200 pelo Barcelona. Depois de muito pressionar e detendo quase 70% da posse de bola, o Barcelona aumentaria o placar aos 46', após boa tabela com Adriano, que deixou Messi na cara do gol, para bater na saída do goleiro e aumentar a vantagem.
As limitações do Viktoria eram visíveis e com um a menos ficou ainda mais complicado para o time de Pilsen reagir na partida. Sem sair do campo de defesa, os anfitriões ficaram reféns do ímpeto azulgrená, que quase resultou em gol aos dois minutos, com Fabregas, aos nove com Messi e aos 21', com Thiago Alcântara, que acertou o travessão em cabeceada. O Barça seria premiado aos 26', com o eficiente Fabregas, que recebeu cruzamento preciso no meio da área depois de jogada armada por Cuenca. O camisa 4 cabeceou no canto e selou a vitória da equipe espanhola que, depois disso, lançou mão até mesmo de Aléxis Sánchez, que ficou dois meses afastado dos gramados. Sem que o chileno pudesse mudar o panorama da partida, o Barcelona manteve a absoluta posse de bola e só tocou de lado esperando o apito final. Entretanto, Messi é imprevisível, do mesmo modo que o Barcelona. Com toque de calcanhar do zagueiro Piqué, o argentino marcou o quarto e fechou a conta.
Logo após o apito inicial do sueco Jonas Erlkson, o placar foi inaugurada: após saída de bola errada do goleiro Leno, Jonas chutou de esquerda, à direita do alemão, para colocar o Valencia na frente e tranquilizar a situação blanquinegra. Uma má notícia, contudo, assolou a boa partida que o Valencia vinha fazendo. Destaque da equipe nos últimos jogos, Banega sofreu um traumatismo no joelho direito e saiu de campo chorando, ao mesmo tempo em que era ovacionado pelos aficionados chés, para a entrade de Tino Costa. Exames médicos feitos hoje de manhã em Paterna revelaram que o argentino será baixa por um mês e meio.
O episódio deu uma desanimada no ímpeto valenciano, que diminuiu e resultou no gol de empate do Bayer. Após receber na esquerda, Ballack levantou na medida para Kissling, até então muito bem marcado por Víctor Ruíz, cabecear firme às redes de Diego Alves. O ex-Chelsea foi um dos melhores em campo no confronto, sempre ditando o ritmo de sua equipe. Se movimentando com inteligência e jogando centralizado na linha de três, foi um pesadelo para o meio-campo blanquinegro.
Na segunda etapa, o reencontrou o equilibrou e a calma para chegar ao resultado. O Leverkusen manteve um ritmo de jogo rápido e procurou manter o controle do jogo, já que o momentâneo empate era favorável. Contudo, a estratégia do treinador Dutt caiu por água abaixo logo aos 10' da segunda etapa. Mathieu, um dos melhores em campo, desceu em velocidade pela esquerda e cruzou rasteiro para o artilheiro Soldado desviar de calcanhar e desempatar a partida. Depois foi a vez de entrar em cena Tino Costa. O substituo de Banega cruzou na medida para Rami, que subiu mais toda a defesa alemã e cabeceou firme à meta de Leno, sentenciando a vitória do Valencia.
Agora, a sorte está do lado do Valencia. Se o Chelsea, que empatou com o Racing Genk por 1 a 1, derrotar o Leverkusen e, na mesma rodada, o Valencia derrotar o Genk no Mestalla, um empate entre blues e chés, na última rodada, classificaria as duas equipes. Agora, os comandados de Unai Emery se preparam para o dérbi que farão contra o Levante, no domingo, pela Liga Espanhola.
Em Praga...
... Messi marcou mais três, garantiu a classificação blaugrana e seguiu fazendo história: 202 gols com o uniforme azulgrená (reuters)
O resultado do duelo em Camp Nou se repetiu na República Tcheca pelo simples fato de que o Viktoria impôs a mesma dificuldade que no outro confronto, mas não teve qualidade técnica suficiente para derrotar o time espanhol e, mesmo assim, não lamentou. Perderam para os melhores do mundo. O gol saiu aos 23', após o Barça pressionar muito e o Viktória ter tido uma grande oportunidade de abrir o placar, em cobrança de pênalti precisa de Messi, que havia sofrido a infração no minuto anterior. O argentino recebeu na área e foi derrubado por Cisovsky, que acabou devidamente expulso. Na batida, Messi deslocou Pavlik e abriu a contagem, naquele que foi seu gol de número 200 pelo Barcelona. Depois de muito pressionar e detendo quase 70% da posse de bola, o Barcelona aumentaria o placar aos 46', após boa tabela com Adriano, que deixou Messi na cara do gol, para bater na saída do goleiro e aumentar a vantagem.
As limitações do Viktoria eram visíveis e com um a menos ficou ainda mais complicado para o time de Pilsen reagir na partida. Sem sair do campo de defesa, os anfitriões ficaram reféns do ímpeto azulgrená, que quase resultou em gol aos dois minutos, com Fabregas, aos nove com Messi e aos 21', com Thiago Alcântara, que acertou o travessão em cabeceada. O Barça seria premiado aos 26', com o eficiente Fabregas, que recebeu cruzamento preciso no meio da área depois de jogada armada por Cuenca. O camisa 4 cabeceou no canto e selou a vitória da equipe espanhola que, depois disso, lançou mão até mesmo de Aléxis Sánchez, que ficou dois meses afastado dos gramados. Sem que o chileno pudesse mudar o panorama da partida, o Barcelona manteve a absoluta posse de bola e só tocou de lado esperando o apito final. Entretanto, Messi é imprevisível, do mesmo modo que o Barcelona. Com toque de calcanhar do zagueiro Piqué, o argentino marcou o quarto e fechou a conta.
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